Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 26 de abril de 2020
Opera Mundi: Sobre saudar a mandioca e estocar vento: Dilma estava certa
Opera Mundi: Sobre saudar a mandioca e estocar vento: Dilma estava certa: Dilma, ao contrário do que se fez parecer, sabia muito bem sobre o que falava nos dois casos: o problema foi de quem não quis entendê-la
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No Brasil a eleição do Bolsonaro, cujo guru é o analfabeto astrólogo Olavo de Carvalho, o saber é sempre ridicularizado enquanto o Brasil se torna uma piada internacional. Como disse La Bruyère: “Rir das pessoas inteligentes é privilégio dos tolos: eles são, no mundo, o que os bobos são na corte, quero dizer, inconsequentes”. “..., falar sem cessar a um poderoso a quem se serve, em lugares e tempos inconvenientes; falar-lhe ao ouvido em termos misteriosos, rir até estourar na sua presença, cortar-lhe a palavra, pôr-se entre ele e os que lhe falam, desdenhar os que vêm fazer-lhe a corte, ou esperar impacientemente que eles se retirem, pôr-se junto dele em posição desleixada, falar-lhe de costas apoiadas na lareira, bancar o familiar, tomar liberdades, caracterizam melhor um tolo do que um favorito”. No caso estocar vento é um pleonasmo para geração de energia eólica (transformação da energia do vento em energia útil, tal como na utilização de aerogeradores para produzir eletricidade, moinhos de vento para produzir energia mecânica ou velas para impulsionar veleiros). Quando teremos um Brasil instruído ou ilustrado, pelo menos entre os doutores e, em especial, da mídia corporativa?
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