Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 27 de abril de 2020
Contra o Pró-Brasil, equipe de Guedes ameaça com debandada geral - Brasil 247
Contra o Pró-Brasil, equipe de Guedes ameaça com debandada geral - Brasil 247: Depois da queda de Sergio Moro, a próxima semana pode ser marcada pela demissão de Paulo Guedes e de toda sua equipe, que se opõe à volta dos investimentos públicos
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Sem o suporte jurídico que o Sérgio Moro assegurava no Ministério da Justiça para que a equipe econômica continue destruindo a seguridade social e as salvaguardas dos trabalhadores que estão sustentadas por legislação aprovada pelos Governos anteriores ao golpe de 2016 não há razão para Paulo Guedes se manter no governo. A conjuntura nacional e internacional enterrou o neoliberalismo e exige medidas de salvaguarda e reconstrução do sistema econômico. Esta realidade anula todos os projetos neoliberais da equipe econômica do Paulo Guedes. Desde a construção das teorias econômicas para solução de crises econômicas, desenvolvidas pelo economista John Maynard Keynes, sabe-se que a única alternativa para recuperar a economia em crise é aumentar os gastos ou investimentos públicos para induzir o investimento privado. E que não existe solução fora das Ciências Econômicas. Foi assim que o economista Keynes traçou a política econômica usada pelos Estados Unidos entre 1933 e 1937, sob o governo do Presidente Franklin Delano Roosevelt, com o objetivo de recuperar e reformar a economia norte-americana, e assistir aos prejudicados pela Grande Depressão, com a designação de New Deal (novo contrato social). O New Deal teve como princípio a forte intervenção do Estado na economia para recuperar a economia dos Estados Unidos da crise de 1929. O governo investiu na construção de obras de infraestrutura (pontes, rodovias, aeroportos, usinas, hidrelétricas, barragens, portos), entre outras. Os investimentos também foram direcionados para a construção de hospitais, escolas e outros equipamentos públicos, que serviram ao desenvolvimento urbano. O principal objetivo das medidas foi a geração de empregos. Pode-se ver que a recuperação da economia brasileira na atual conjuntura e no pós-pandemia não tem lugar para Paulo Guedes e a sua equipe de neoliberais.
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