Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Um texto para reflexão. A União Europeia é uma união económica e política de 28 Estados-membros independentes situados principalmente na Europa. A UE tem as suas origens na Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e na Comunidade Económica Europeia, formadas por seis países em 1957 - Wikipedia. Esta é uma formação que tem favorecido o desenvolvimento sustentável, assentada num crescimento económico equilibrado e na estabilidade dos preços, uma economia de mercado altamente competitiva, com pleno emprego e progresso social, e a proteção do ambiente. Esta concepção da União Europeia pode servir de modelo para solucionar as constantes crises políticas e a permanente crise econômica que dominam a Unidade federativa do Brasil (formadas por entidades subnacionais com certo grau de autonomia e dotadas de governo e constituição próprios, que unidas formam a República Federativa do Brasil – Wikipedia). A criação de 27 Repúblicas ou Estados-membros, independentes e soberanos, a partir dos 26 estados federativos e do distrito federal, que forma a Federação brasileira certamente promoverá maiores períodos de estabilidade política e desenvolvimento econômico como acontece com a União Europeia. Territórios e populações menores poderá facilitar a compreensão da cultura e de suas necessidades, dando maior consistência e efetividade nas políticas econômicas e na Administração Pública. Dessa forma, é possível adotar o pensamento da economia de mercado que irá contribuir definitivamente com o desenvolvimento 27 Repúblicas sem gerar os danos do neoliberalismo e sem que haja um Estado Gigantesco como alegam os empresários brasileiros, seguindo os preceitos do livro 'Pequenas Empresas, Grandes Realizações' de Louis Barajas que procura demonstrar o roteiro para ser bem-sucedido. E, seguindo o exemplo da Europa esses Estado-membros poderão adotar o Estado do bem-estar social, ou seja, Estados assistenciais ou Estado-providência que garantam padrões mínimos de educação, saúde, habitação, renda e seguridade social a todos os cidadãos. Uma União de todos para todos, onde os interesses de empresários e cidadãos estarão preservados e ativos.
Um texto para reflexão. A União Europeia é uma união económica e política de 28 Estados-membros independentes situados principalmente na Europa. A UE tem as suas origens na Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e na Comunidade Económica Europeia, formadas por seis países em 1957 - Wikipedia. Esta é uma formação que tem favorecido o desenvolvimento sustentável, assentada num crescimento económico equilibrado e na estabilidade dos preços, uma economia de mercado altamente competitiva, com pleno emprego e progresso social, e a proteção do ambiente. Esta concepção da União Europeia pode servir de modelo para solucionar as constantes crises políticas e a permanente crise econômica que dominam a Unidade federativa do Brasil (formadas por entidades subnacionais com certo grau de autonomia e dotadas de governo e constituição próprios, que unidas formam a República Federativa do Brasil – Wikipedia). A criação de 27 Repúblicas ou Estados-membros, independentes e soberanos, a partir dos 26 estados federativos e do distrito federal, que forma a Federação brasileira certamente promoverá maiores períodos de estabilidade política e desenvolvimento econômico como acontece com a União Europeia. Territórios e populações menores poderá facilitar a compreensão da cultura e de suas necessidades, dando maior consistência e efetividade nas políticas econômicas e na Administração Pública. Dessa forma, é possível adotar o pensamento da economia de mercado que irá contribuir definitivamente com o desenvolvimento 27 Repúblicas sem gerar os danos do neoliberalismo e sem que haja um Estado Gigantesco como alegam os empresários brasileiros, seguindo os preceitos do livro 'Pequenas Empresas, Grandes Realizações' de Louis Barajas que procura demonstrar o roteiro para ser bem-sucedido. E, seguindo o exemplo da Europa esses Estado-membros poderão adotar o Estado do bem-estar social, ou seja, Estados assistenciais ou Estado-providência que garantam padrões mínimos de educação, saúde, habitação, renda e seguridade social a todos os cidadãos. Uma União de todos para todos, onde os interesses de empresários e cidadãos estarão preservados e ativos.
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