Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 2 de abril de 2020
Monica De Bolle: “Hoje, dane-se o Estado mínimo, é preciso gastar e errar pelo lado do excesso”
Monica De Bolle: “Hoje, dane-se o Estado mínimo, é preciso gastar e errar pelo lado do excesso”: Monica De Bolle: “Hoje, dane-se o Estado mínimo, é preciso gastar e errar pelo lado do excesso”
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Mesmo quando um neoliberal não sofre do transtorno conhecido como despersonalização - um transtorno que transforma a realidade de quem a enfrenta no dia a dia, que funciona como um mecanismo de defesa contra traumas, ansiedade ou desencadeado pelo uso de entorpecentes, de acordo com informações da rede britânica BBC, podendo apresentar sintomas de outras desordens como transtorno bipolar, transtorno de personalidade borderline, depressão, esquizofrenia, estresse pós-traumático e ataques de pânico ou ausência de emoções a sua fixação pela doutrina é algo quase que sobrenatural. Não conseguem abandonar efetivamente os princípios do neoliberalismo, mesmo quando uma crise econômica exige medidas anticíclicas. Mesmo admitindo a possibilidade de adotar medidas anticíclicas o neoliberal diz que é um erro, como defesa de sua negação ao neoliberalismo. Observem este exemplo: Monica De Bolle: “Hoje, dane-se o Estado mínimo, é preciso gastar e errar pelo lado do excesso”. Não é chocante a interpretação confusa em defesa do “ERRO”?!
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