Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Alexandre Garcia afirma que compra de respiradores "é excesso de gastos" - Brasil 247
Alexandre Garcia afirma que compra de respiradores "é excesso de gastos" - Brasil 247: Ex-jornalista da Rede Globo Alexandre Garcia escreveu artigo no qual afirma que a anunciada compra de 65 mil respiradores artificiais para o Brasil combater a epidemia de coronavírus é "excesso de gastos". No texto, diz ainda que os governadores estariam "se aproveitando da situação de emergência para gastar demais". A reação nas redes sociais foi imediata
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Este é um belo exemplo de má formação profissional. Um “jornalista” que tem o dever ético de informar emite opinião sobre assunto científico que ele não tem a mínima condição intelectual ou técnica para opinar, demonstrando falta de bom senso e, principalmente, desprezo pela ética profissional. As universidades e faculdades brasileiras devem tomar isso como exemplo para exigir mais de seus estudantes e só formar quem tiver conhecimento e ética. A emissão de diploma tem de ser mais bem avaliada. Este não é um animal é um despreparado para o exercício da profissão! Como diria La Bruyère: “Não devemos falar, não devemos escrever, senão para instrução…”. E, Spinoza em seu ‘Tratado da Correção do Intelecto’ conclui: “... depois que conhecemos a natureza do círculo e também a do quadrado, não podemos mais compor essas duas coisas e falar de um círculo quadrado, ou alma quadrada e coisas semelhantes”. Este sujeito deveria estudar economia ou consultar um profissional qualificado para lhe assessorar sobre despesas públicas ou calar para não expor a sua estupidez, desprovida de sentimento pela humilhação ou pela indecência.
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