Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 12 de abril de 2020
Guedes defende queimar metade das reservas internacionais: Brasil não precisa de tudo isso - Brasil 247
Guedes defende queimar metade das reservas internacionais: Brasil não precisa de tudo isso - Brasil 247: ‘O Brasil não precisa de todo este volume em divisas internacionais, talvez a metade disso. Assim, passada a crise, nada impede que possamos utilizar parte deste montante para pagar a conta da crise e até reduzir nosso endividamento’, defendeu Guedes em uma videoconferência com senadores
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Uma ideia despropositada como essa é consequência de pôr um analfabeto funcional para administrar a economia brasileira. O câmbio é Instrumento de política econômica, podendo ser utilizado para estabilizar o valor da moeda ao fixar o valor da taxa cambial. A política cambial pode utilizar-se de conversibilidade como instrumento de estabilidade. A adoção desse mecanismo requer que o país disponha de reservas suficientes e de um balanço de pagamentos controlado para evitar o jogo ou ataque especulativo - situação do mercado financeiro, especialmente o cambial, quando a moeda do país está debilitada e o governo não tem reservas suficientes para evitar a desvalorização do câmbio. Dessa forma, os especuladores podem ganhar no mercado financeiro de forma incontrolável e quebrar a economia nacional. Nos falta um balanço de pagamentos sob controle. Se nos faltar reserva cambial, que possa assegurar o pagamento das importações por um longo período e garantir a estabilização da moeda é o fim de qualquer possibilidade de equilíbrio econômico. Esta ideia é tão abominável que ultrapassa a fronteira da estupidez, abeirando-se as raias da loucura.
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