sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Governo Bolsonaro: Qual é o impacto da presença do premiê israelense Benjamin Netanyahu na posse? - BBC News Brasil

Governo Bolsonaro: Qual é o impacto da presença do premiê israelense Benjamin Netanyahu na posse? - BBC News Brasil: Analistas afirmam que convite ao líder israelense - que enfrenta acusações de corrupção em seu país - busca satisfazer eleitores evangélicos de Bolsonaro, mas que aliança mais profunda com o Estado judeu deve enfrentar barreiras internas e externas.

Um comentário:

  1. Não resta dúvida começamos muito bem. Falácia e manipulação são predominantes. O principal convidado da cerimônia de posse do presidente Bolsonaro foi o premiê de Israel, Benjamin Netanyahu. Um estadista da maior importância para o mundo econômico e político. Por ele passam as principais decisões de finanças e economia. O seu país é a maior potencia comercial do universo. Agora o Brasil tem um aliado de peso na economia e na política internacional. O nosso desenvolvimento está garantido. Percorreremos o mesmo caminho do desenvolvimento do Japão induzido pelos EUA. Uma garantia de sucesso econômico e financeiro.
    O G20 é formado por ministros de finanças e chefes dos bancos centrais de 19 nações: os que formam o G8 e ainda 11 emergentes. No G8 estão: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão, Reino Unido e Rússia. Os outros países membros do G20 são: Brasil, Argentina, México, China, Índia, Austrália, Indonésia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul e Turquia. A União Europeia, em bloco, é o membro de número 20, representado pelo Banco Central Europeu e pela presidência rotativa do Conselho Europeu. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, assim como os Comitês Monetário e Financeiro Internacional e de Desenvolvimento, por meio de seus representantes, também participam das reuniões do G20. - Publicado por: Wagner de Cerqueira e Francisco em Organismos internacionais.
    G20 (abreviatura para Grupo dos 20) é um grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. Foi criado em 1999, após as sucessivas crises financeiras da década de 1990.[1] Visa favorecer a negociação internacional, integrando o princípio de um diálogo ampliado, levando em conta o peso econômico crescente de alguns países, que, juntos, representam 90% do PIB mundial, 80% do comércio mundial (incluindo o comércio intra-UE) e dois terços da população mundial. O peso econômico e a representatividade do G-20 conferem-lhe significativa influência sobre a gestão do sistema financeiro e da economia global. Wikipédia, a enciclopédia livre.

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