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Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

ConJur - Estado brasileiro joga todo mundo para a marginalidade, diz Toffoli

ConJur - Estado brasileiro joga todo mundo para a marginalidade, diz Toffoli: Estado brasileiro joga todo mundo para a marginalidade

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Diógenes Sá21 de janeiro de 2019 às 17:44
Não é o Estado brasileiro que joga todo mundo para a marginalidade de um modo geral, é a falta de eficiência, eficácia e qualificação de muitos dos seus membros que faz esse papel. São juízes que por má qualificação e falta de assessoria especializada torna crime o que desconhece e empurra a decisão para tribunais superiores também com pessoal sem a qualificação e especialização necessárias para o exercício da função. É o salve-se quem puder ou quem tiver prestígio ou força política para se defender. O mais triste é que o próprio ministro faz parte dessa insanidade.
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ConJur - Estado brasileiro joga todo mundo para a marginalidade, diz Toffoli

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