Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 18 de janeiro de 2019
Crescimento da China em 2018 deve ser o mais baixo em quase 30 anos - ISTOÉ DINHEIRO
Crescimento da China em 2018 deve ser o mais baixo em quase 30 anos - ISTOÉ DINHEIRO: O crescimento da economia chinesa, em fase de desaceleração, deve ser o mais fraco em quase três décadas em 2018, um ano marcado pela queda da demanda interna e pela guerra comercial. Segundo a média das previsões de 13 analistas questionados pela AFP, o Produto Interno Bruto (PIB) da China deve crescer 6,6% em 2018. …
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Por quantas recessões os EUA e o Brasil já passaram nesses trinta anos em que a economia chinesa cresce. Onde está a eficiência e a eficácia da livre iniciativa, do mercado livre ou da expropriação do mais franco em benefício e privilégios dos mais fortes. Quem está enganando quem? O que fizeram da “Conferência de Bretton Woods – Nome pelo qual ficou conhecida a Conferência Monetáriae Financeira das Nações Unidas, realizada em julho de 1944, em Bretton Woods (New Hampshire, Estados Unidos), com representantes de 44 países, para planejar a estabilização da economia internacional e das moedas nacionais prejudicadas pela Segunda Guerra Mundial. Os acordos assinados em Bretton Woods tiveram validade para o conjunto das nações capitalistas lideradas pelos Estados Unidos, resultando na criação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). Na medida em que alguns países, como a China, por exemplo, têm combinado inflação baixa com crescimento econômico acelerado, sem ter seguido a cartilha do Consenso de Washington, alguns autores vêm criticando, ultimamente, a rigidez dessas políticas e tentando encontrar alternativas de tal forma a combinar um vigoroso combate à inflação com o progresso econômico e social dos países em desenvolvimento. Esta última tendência vem sendo denominada Pós-Consenso de Washington.” – Economista Paulo Sandroni.
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