Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Mais uma matéria enganação para tentar convencer os cidadãos que a mídia golpista não está unida aos interesses de algumas instituições do Estado brasileiro, que lutam para derrubar o atual governo no intuito de manter os poderes e seus privilégios patrimonialistas e salariais. O PIG sabe que as denuncias com a tentativa de derrubar o governo para manter o Status Quo da Aristocracia brasileira, aparelhada nas instituições do Estado desde a época em que se nomeava com concurso público fraudulento ou até sem concurso público, é uma realidade. O PIG faz parte das instituições brasileiras que são afetadas com as políticas e leis de combate à corrupção, à ordem tributária, à lavagem de dinheiro, à venda e compra de moeda falsa, o peculato, à concussão, à prevaricação, à advocacia administrativa, o tráfico de influência, emprego irregular de verbas ou rendas públicas, contrabando ou descaminho e a participação ou omissão de agentes públicos para promover a defesa dos interesses de empresas privadas e organizações criminosas. Não há registro histórico de maior proporção do que essa revolução legal e institucional que esta acontecendo no Brasil. A estrutura do Estado nunca havia sofrido tantas mudanças. Embora a cortina de fumaça seja feita pelo debate sobre os gastos sociais e a corrupção seletiva, o problema inclui especialmente os interesses econômicos e políticos da Aristocracia e dos ditadores de plantão. Não existe bobo nessa luta de classes e na busca pelo poder político e social. A mídia não está fora desse contexto, pois ela é a porta voz da reação contra as mudanças do Estado brasileiro de forma dissimulada, publicitária e com denuncias fundadas em suposição e criação jornalística para não dizer mentiras e fatos superdimensionados ou para chantagem em defesa dos seus próprios interesses e dos interesses de seus jornalistas.
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