Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Qualquer economista que afirma: “O país vive hoje o fantasma da hiperinflação dos anos 1980 e só conseguirá se recuperar na próxima década”, além de analfabeto funcional é um desinformado. A hiperinflação dos anos de 1980 era sistêmica, envolvia praticamente todos os países subdesenvolvidos por equívocos da política macroeconômica internacional, traçada pelo FMI e por erros de política monetária, que incluía o instrumento de correção monetária automática de contratos, bens e serviços no Brasil, um multiplicador dos índices de inflação. Além disso, a hiperinflação foi fruto do segundo choque do petróleo, que iniciou em 1979/1980. No início de 1980, com a crise entre Estados Unidos e Irã e o agravamento geral das tensões políticas e militares no Oriente Médio, os preços do petróleo por barril atingiram níveis recordes. Fato que agravou a inflação nos países importadores de petróleo, como o Brasil. Hoje, a situação é outra totalmente inversa, porque o preço do petróleo diminui. Não dá para analisar opinião de analfabetos funcionais desinformados e frases terroristas, supostamente de conteúdo técnico. Basta este comentário para se perceber que não se aproveita absolutamente nada desse discurso terrorista e sem conteúdo técnico/científico. É apenas política e nada mais que política da politicagem. Cuidado quando desconfiar de chantagem a partir de discursos econômicos de charlatões e analfabetos funcionais!
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