Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
É possível perceber que apesar de especialista é muito jovem para conhecer a história e os fatos da corrupção no Brasil. É um especialista, mas não é um expert. Se ele precisar eu posso lhe dar os caminhos das pedras para que ele possa conhecer os meandros da criação e desenvolvimento da corrupção na Velha República. É uma pena que um homem com elevado conhecimento teórico e prático sobre a corrupção não saiba da verdadeira grandeza, origem e dos detalhes da corrupção no Brasil. Sem que ele se aprofunde em pesquisas históricas sobre a corrupção no Brasil de nada adianta a sua especialização. Só para ter uma idéia sobre a sua desinformação podemos citar que: A corrupção oficial praticada para surrupiar os cofres da Previdência Social no Brasil supera todos os atos de corrupção que esse juiz possa conhecer. É fácil identificar é só fazer uma auditoria geral. Apesar dos crimes estarem prescrito servirá de lição para evitar que um especialista passe por despreparado ao falar inverdades sobre a corrupção. Mas, o que de fato me surpreende é o caso desse especialista desconhecer os grandiosos e incomparáveis atos criminosos e corruptos praticados por ex-colegas seus, especialmente, em milionárias indenizações de terras desapropriadas pelos governos brasileiros conduzidos por oligarquias e aristocracia brasileiras. Mas, está tudo em cartório e em registros da própria justiça. Basta ter interesse e descobrirá que as atuais corrupções estão longe de poder ser comparada em termos de grandeza com a corrupção da época dos coronéis governadores e presidentes do Brasil. Fazendo a equivalência do poder de compra dos períodos da Velha República e dos governos atuais se descobre a diferença no que diz respeito à ordem de grandeza. O patrimonialismo da Velha República dava aparência de honestidade a corrupção, mas os desvios de conduta e as fraudes podem ser identificadas para comprovar os escanladosos atos de corrupção. Na minha região chegou-se a registrar que um ex-juiz depois de ser governador, quando deixou o governo levou para casa até os moveis do palácio. A inocência é um instrumento poderoso para administrar os interesses da Aristocracia e da Oligarquia corruptas dentro de um Estado em que não se possui distinções entre os limites do público e os limites do privado. O juiz lalau foi um aprendiz quando se compara o seu ato aos atos na Velha República. Foi em 1914 que Rui Barbosa alertou o Brasil para a criminalidade oficial ao escrever: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.". Mas, é bom saber que já há especialidade sobre corrupção no Brasil.
É possível perceber que apesar de especialista é muito jovem para conhecer a história e os fatos da corrupção no Brasil. É um especialista, mas não é um expert. Se ele precisar eu posso lhe dar os caminhos das pedras para que ele possa conhecer os meandros da criação e desenvolvimento da corrupção na Velha República. É uma pena que um homem com elevado conhecimento teórico e prático sobre a corrupção não saiba da verdadeira grandeza, origem e dos detalhes da corrupção no Brasil. Sem que ele se aprofunde em pesquisas históricas sobre a corrupção no Brasil de nada adianta a sua especialização. Só para ter uma idéia sobre a sua desinformação podemos citar que: A corrupção oficial praticada para surrupiar os cofres da Previdência Social no Brasil supera todos os atos de corrupção que esse juiz possa conhecer. É fácil identificar é só fazer uma auditoria geral. Apesar dos crimes estarem prescrito servirá de lição para evitar que um especialista passe por despreparado ao falar inverdades sobre a corrupção. Mas, o que de fato me surpreende é o caso desse especialista desconhecer os grandiosos e incomparáveis atos criminosos e corruptos praticados por ex-colegas seus, especialmente, em milionárias indenizações de terras desapropriadas pelos governos brasileiros conduzidos por oligarquias e aristocracia brasileiras. Mas, está tudo em cartório e em registros da própria justiça. Basta ter interesse e descobrirá que as atuais corrupções estão longe de poder ser comparada em termos de grandeza com a corrupção da época dos coronéis governadores e presidentes do Brasil. Fazendo a equivalência do poder de compra dos períodos da Velha República e dos governos atuais se descobre a diferença no que diz respeito à ordem de grandeza. O patrimonialismo da Velha República dava aparência de honestidade a corrupção, mas os desvios de conduta e as fraudes podem ser identificadas para comprovar os escanladosos atos de corrupção. Na minha região chegou-se a registrar que um ex-juiz depois de ser governador, quando deixou o governo levou para casa até os moveis do palácio. A inocência é um instrumento poderoso para administrar os interesses da Aristocracia e da Oligarquia corruptas dentro de um Estado em que não se possui distinções entre os limites do público e os limites do privado. O juiz lalau foi um aprendiz quando se compara o seu ato aos atos na Velha República. Foi em 1914 que Rui Barbosa alertou o Brasil para a criminalidade oficial ao escrever: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.". Mas, é bom saber que já há especialidade sobre corrupção no Brasil.
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