Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
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Quanta inocência! Como uma lei brasileira poderia impedir as interferências do BIS (Bank for International Settlements - Banco para Pagamentos Internacionais) e do FMI (Fundo Monetário Internacional) sobre o Banco Central brasileiro. Como diria Ney Matogrosso: “O que a gente faz. É por debaixo dos panos. Pra ninguém saber. É por debaixo dos panos. Se eu ganho mais. É por debaixo dos panos. Ou se vou perder. É por debaixo dos panos...”. O BIS tem como objetivo promover a “cooperação” entre os bancos centrais e facilitar as operações financeiras internacionais. É um Banco Internacional de Compensações ou Banco Para Pagamentos Internacionais instituído por acordo internacional, conhecido como Acordo da Basiléia, firmado em
ResponderExcluir1988. O FMI é um banco “colaborador” do sistema financeiro internacional do tipo que reúne os países membros para seguir a mesma determinação estabelecida em acordos internacionais, exemplo: Acordo de Jamaica de 1976, onde os países membros do FMI – ONU aprovaram o reordenamento do sistema monetário internacional, obrigando-se: a) reconhecimento oficial do sistema de taxas flutuantes, embora dentro da recomendação da busca da estabilidade das taxas cambiais pelos signatários; b) extinção do preço oficial do ouro, e compromisso do FMI em vender parte de seus estoques do metal para, com os recursos obtidos, formar-se um fundo de ajuda aos países subdesenvolvidos; reforço aos Direitos Especiais de Saque; c) viabilização do acesso dos países subdesenvolvidos que tivessem problemas com o desequilíbrio de seus Balanços de Pagamento, criados pela crise do petróleo (1973), a empréstimos do FMI. Ou ainda: O FMI oferece sua “assistência”, fiel a uma política monetarista (taxa cambial única e flutuante, moeda conversível, corte nos gastos públicos, contenção salarial etc.), tudo de bom para o SFI e destruidor para o país assistido, pois não corresponde aos interesses dos países que almejam o desenvolvimento, por provocar efeitos depressivos na economia. O que seria dos espertos se não existissem os inocentes?