Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
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Mais uma prova de que os profissionais de órgão de controle do Estado brasileiro, com ama exceção localizada na Controladoria-Geral da União, estão precisando urgentemente se qualificar para o exercício da função. É triste e infame constatar frequentemente a falta de habilidade e qualificação na maioria dos membros destes órgãos de controle. Não se trata de defender o errado, o crime ou dificultar as investigações. A questão está em exercer as funções com competência, respeito aos princípios constitucionais e não interferência em assuntos econômicos de modo atabalhoado e sem cumprir as regras dos negócios, por completo desconhecimento dos processos e procedimentos. É o uso do Poder absoluto por falta de conhecimento e limites legais aplicados. Este fato, que aparentemente é simples e contribui para o correto exercício dos negócios no Brasil, é na verdade uma enorme restrição ao desenvolvimento econômico, pessoal e institucional e a negação da efetividade dos governos federados e da União. O Brasil não pode continuar com tantos amadores e ações amadorísticas ou não profissionais em assuntos tão sérios e de máximo interesse para a existência e sobrevivência da sociedade e do Estado. Ninguém agüenta mais o achômetro e suposições desses “fabulosos” profissionais. O primarismo na atuação dos órgãos de controle do Estado brasileiro está deteriorando completamente a economia brasileira e o futuro do país. Não são as ocorrências naturais do sistema econômico ou os ciclos econômicos que estão deteriorando a economia, porque isso é sistêmico. O que está impedindo a economia de voltar ao caminho natural do crescimento é a falta de qualificação e habilitação de muitos profissionais brasileiros nas áreas dos negócios econômicos e de gestão do Estado. O Congresso precisa legislar, obrigando o Estado brasileiro a qualificar os seus funcionários, mediante avaliação externa de órgãos nacionais e internacionais e permanentes, pelo menos uma vez por ano. Não podemos continuara com essas aberrações, que demonstram no mínimo falta de responsabilidade e de capacidade cognitiva para a compreensão e o exercício da profissão. Convênios com entidades internacionais de Estados desenvolvidos podem resolver essa deficiência de muitos profissionais no Brasil. Ou fazer como fizeram os países que se desenvolveram importando profissionais altamente qualificados e habilitados para que no exercício diário da profissão possam ensinar aos brasileiros como trabalhar de forma eficiente e eficaz para o desenvolvimento do Estado. Chegou a hora de resolver definitivamente o problema do trabalho qualificado e habilitado que o Brasil sempre teve para que o país possa continuar em sua trajetória para integrar as nações do primeiro mundo. Não basta a autonomia, independência, autoridade e poder legal e político para o exercício pleno e efetivo da profissão. No Brasil normalmente se peca pela omissão ou pela ignorância. Assim, não dá!
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