sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Guerra política agrava crise econômica e ameaça do zika | Blog do Kennedy

Guerra política agrava crise econômica e ameaça do zika | Blog do Kennedy

Um comentário:

  1. Esta aparente crise política, com justificativas econômicas, será eterna no Brasil. Ele tem causas e razões que sobreviveram a Getúlio Vargas e a revolução nas comunicações de massa. A fonte real vem de fora. Os agentes são externos e internos. A aristocracia brasileira acredita ser de origem européia com ligações americanas. Tudo isso busca exterminar ou submeter à Petrobras e o petróleo brasileiro ao capital e interesses internacionais, capitaneados pelo FMI e pelo BIRD. Como diria alguns agentes Plim Plim, a regra é clara. A globalização não foi aceita, mas os seus objetivos estão em pleno crescimento e disseminação. Oficialmente não conseguiram acabar com os Estados Nacionais, mas na prática o domínio político e econômico é exercido pelos bancos internacionais e agências da ONU. Eles sabem desde a guerra contra Getúlio Vargas que a existência de petróleo no Brasil e o controle desse produto pela Petrobrás não permite o domínio total da economia brasileira e do Estado brasileiro. Logo, os alvos são esses e todos que os defenderem. Essa situação que pode parecer irreal não é imaginária. Para saber como isso funciona basta ler os acordos, internacionais sobre economia e política, mediados, pelos órgãos da ONU. Não tem mistério ou suposição são fundamentados em fatos e comprovados historicamente. O problema está no fato do povo não ler esses acordos, portanto desconhecer o mal, e a Aristocracia ser cooptada por aculturação e suborno ou corrupção. Quando se constata projetos de lei para por à venda patrimônios do Estado brasileiro obtêm-se a justificativa que o objetivo é viabilizar o desenvolvimento econômico. Quem já viu alguma pessoa, família ou empresa se desenvolver com a venda de seu patrimônio. Pois é! Por que o Esse desenvolveria vendendo seu patrimônio se o Estado é constituído de pessoas, famílias e empresas. Eis a questão! Como diria Shakespeare: “Há mais coisas no céu e terra, Horácio, do que foram sonhadas na sua filosofia”. E Rousseau: “Os usurpadores conduzem ou escolhem sempre esses tempos de perturbações para fazerem passar, graças ao espanto público, leis destruidoras que o povo não adotaria jamais em situação normal. A escolha do momento da instituição é um dos caracteres mais seguros pelos quais se pode distinguir a obra do legislador da obra do tirano”. “Assim que o serviço público cessa de ser a principal preocupação dos cidadãos, ao qual melhor preferem servir com a bolsa que pessoalmente, já se encontra o Estado próximo da ruína. Se for preciso seguir para o combate, eles pagam as tropas e permanecem em casa; se for preciso ir à assembléia, eles nomeiam os deputados e continuam em casa. À força de dinheiro e preguiça, eles dispõem de soldados para servir a pátria e de representantes para a venderem”.

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