Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Reportagem ou matéria para pegar os bêbados e os idiotas viciados em notícias midiáticas. Depois de ser desmascarada como instituição propagadora da “Conspiração do Silêncio”, que o jornalista Wainer definiu como: “silenciar sobre as coisas boas do governo e berrar ininterruptamente denúncias, fundadas ou não”. “Um exemplo: durante anos seguidos, a Petrobras cresceu fabulosamente. Não foi notícia. Quando a Petrobras entrou em crise, como de resto todas as companhias de petróleo do mundo, isso virou primeira página de todos os jornais e revistas” – jornalista Paulo Nogueira. Além disso, as redes sociais mostraram, demonstraram e provaram como a mídia, que em sua maioria produz o mau jornalismo, escondia ou omitia os crimes, irregularidades e imoralidades de membros da Aristocracia, resolve denunciar fatos irregulares do FHC que todos os cidadãos bem informados conheciam desde a época dos acontecimentos. Esta é uma forma de iludir os idiotas que acreditavam na isenção, profissionalismo, imparcialidade e honestidade da mídia, tentando reconquistar e, em alguns casos dos idiotas convictos e adeptos da ficção jornalística, manter a credibilidade de seus mais leais jornalistas, parecendo ser para os estúpidos uma instituição imparcial, respeitável e ética. É um procedimento corriqueiro do mau jornalismo, denunciado por Umberto Eco em seu manual do mau jornalismo. Umberto Eco escreve periodicamente para a mídia. Ele soube associar o talento criativo com a experiência e os fatos históricos. O livro "Número Zero" é ambientado em 1992 e mostra a história de um jornal criado para difamar. Ele é escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo italiano de fama internacional. É titular da cadeira de Semiótica e diretor da Escola Superior de ciências humanas na Universidade de Bolonha. Livro NÚMERO ZERO - Eco, Umberto – Record - novo best-seller internacional.
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