Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Por ser uma ação de cunho especialmente político/partidário os detalhes técnicos não interessam ao juiz e as suas parcerias institucionais ou a mídia fundada no mau jornalismo e no noticiário com o intuito de promover chantagem, como expõe o livro de Umberto Eco – Número Zero. É um retrato fora de foco de alguns julgamentos históricos de viés político praticado na Itália.
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