Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
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O jornalismo e a guerra santa da cara metade do poder político, donatário e magistrado supremo do Estado brasileiro. Lula não é Getúlio Vargas. A Rede Globo não é a "Tribuna da Imprensa" de propriedade de Carlos Lacerda e nem William Bonner, nome artístico de William Bonemer Júnior é Carlos Lacerda. Além disso, o “Bonner” não possui o talento venenoso do Carlos Lacerda, embora seja muito um artista esforçado. E o povo brasileiro não é mais inocente como era na década de quarenta (40), quando perseguiram Getúlio, obrigando a se suicidar para ficar na história e servir de bandeira para a liberdade do povo brasileiro. Disse Getúlio: “Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo, de quem fui escravo, não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue terá o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história”.
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