quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O xadrez da Lava Jato e a incógnita Janot | GGN

O xadrez da Lava Jato e a incógnita Janot | GGN

Um comentário:

  1. Esta reflexão é lógica e bem articulada, porém faltou a conclusão. Diante de tantas incertezas é natural que faltasse uma conclusão. Mas, ele existe mesmo que só o tempo possa revelar. Porém, como disse Lavoisier "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma" e Albert Einstein provou que a energia e a massa são lados da mesma moeda - que a massa não é perdida, é transformada em energia. Lavoisier demonstrando a sua sabedoria comprou ações da Ferme Générale, sociedade que cobrava impostos do povo. Por isso teve uma vida de riqueza e conforto. Era um sábio nas ciências e na vida. Com a revolução francesa e pelo fato dos franceses odiarem os membros da Ferme Générale, todos os seu membros foram presos e passaram por julgamento. Cientistas de toda a Europa enviaram uma petição para que Lavoisier fosse poupado, mas o presidente do tribunal, Jean-Baptiste Coffinhal, recusou e proferiu uma frase que ficou marcada nos livros de história: "A França não precisa de cientistas". O tribunal condenou Lavoisier, mas não mudou a realidade nem a história. Em 8.05.1794, Lavoisier foi condenado por traição e perdeu a cabeça na guilhotina. A importância da cobrança de impostos para a riqueza da nação e o desenvolvimento não foram renegados pela ação do tribunal que condenou Lavoisier. A França hoje cobra altíssimos impostos de seus cidadãos e, em especial, dos que mais ganham para que possam manter a riqueza da nação francesa. Nada nem ninguém podem mudar a realidade. Esta transição passará e conduzirá o Brasil ao seu lugar, considerando todos os erros e a disseminação do ódio. O Carma (resultado direto de decisões que tomamos no passado) é uma realidade, que não também não pode se mudada. Temos um Brasil em profundas transformações e um mundo onde 1% da população possui mais da metade da riqueza e se nega a pagar mais impostos que os 99% da população que fica como resto da riqueza. Uma concentração de riqueza como esta não apenas cria grupos como o Estado Islâmico, como mantem o estado de guerra por toda parte. Não haverá paz no Brasil e no mundo até que esta fase de transição seja concluída e a ordem natural seja restabelecida. Por isso, não há razão para temer o futuro do Brasil e o seu caminho para uma sociedade equitativa, fundamentado no Estado do Bem Estar social por mais que os bárbaros retardem este progresso.

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