Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Militância prepare-se porque a oligarquia golpista e o partido da Imprensa Golpista estão desesperados e tentam associar Lula a atos de corrupção como tentaram fazer com Getúlio Vargas. O povo de hoje que apoia o Lula não é composto de trabalhadores ingênuos, que constituía a militância de Getúlio. É preciso enfrentá-los com as armas que eles usam e todas as demais que possam ser usadas para impedir a ativação do processo do Golpe de Estado, que eles insistem reavivar sempre que um governante luta em defesa da nação e do Estado brasileiros. O noticiário do Jornal nacional, tentando envolver o Lula nos atos de corrupção que são objeto da Operação Lava jato, não passa de insinuações, aparentemente mostrando fatos, porém são fatos comuns e corriqueiros de qualquer negociação com construtora na compra de imóvel ou desistência do Negócio. É assim que funciona com qualquer comparador. No momento em que a OAS e outras construtoras assumiram a construção dos imóveis tinham por lei de buscar uma renegociação com os promitentes compradores. As visitas da família do Lula e do Próprio Lula, como a de outros que tinham se comprometido a comprar um imóvel no tal condomínio é de praxe para que se façam as propostas de negociação ou renegociação. A desistência da compra fica caracterizada pelo resgate dos valores inicialmente pagos para a compra do imóvel. Mas, aceitando como verdade a insinuação de que a construtora, por hábito construído nos governos da oligarquia brasileira, que costumavam fazer negocios com base em corrupção, tenha reservado um tríplex para fazer a renegociação coma família do Lula e feito as reformas para agradá-la, e mais, que se aceitassem a proposta não pagariam nada pela reconstrução do imóvel e a instalação de um elevador privativo, o fato é que o resgate demonstra que a proposta não foi aceita. Para esclarecer melhor vou descrever um fato que aconteceu comigo e é comum na relação entre agentes públicos e fornecedores. Esta relação viciada e criminosa foi criada nos governos Aristocráticos e oligárquicos brasileiros. Tiveram origem na velha República e é revelada pelos próprios delatores, embora a investigação da Lava Jato só cuide de fatos mais recentes. O fato: Um construtor me abordou, certa vez, como é de costume, querendo que o ajudasse em suas negociações com o serviço público. Eu disse não. Ele então me ofereceu um carro como recompensa pelos serviços prestados. Voltei a dizer que não e que já possuía carro. Então, ele se propôs a reformar o meu carro. Mais uma veze eu disse não. Por fim, disse que a minha resistência era bobagem, pois ele poderia pedir o meu carro emprestado e quando voltasse o carro estaria todo equipado. O empreiteiro tinha razão porque dependendo da necessidade apresentada para solicitar o empréstimo do carro eu emprestaria por ser uma relação social de ajuda a um cidadão que precisava e com o qual a empresa em que trabalhava tinha negócios. Certamente eu não iria jogar o meu carro fora por causa da atitude do empresário, mas não faria nada do que ele me pedira, afinal não tinha assumido nenhum compromisso com ele. Logo, a pesar de não denunciá-lo, por ter feito benefícios no meu carro sem autorização, não se concretizava nenhum crime. Mesmo que ele com raiva depois me caluniasse, pois não teria provas por falta de elementos, uma vez que eu não mudaria o meu procedimento de retidão. Não se relaciona ou negocia com violência com clientes e fornecedores, basta ser firme e não ceder as suas pretensões. Assim, não se caracteriza crime. Não se mudam hábitos construídos durante séculos com violência ou grosseria. Esta é uma função da polícia e da justiça com prudência e honestidade de propósito, afinal são os interesses da nação que estão em jogo. A relação com criminosos seja com golpistas ou com corruptores tem de ser respeitosa e com bastante prudência, porque são grupos sem escrúpulo ou compromisso como o Estado ou a sociedade e podem destruir o Estado brasileiro. O que importa é que o crime não seja cometido. As tentativas fazem parte. Olho vivo!
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