Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Os analfabetos e os analfabetos funcionais falam de índice de preço e julgam entender o que é inflação. São despreparados até para entender o que os economistas explicam sobre inflação e querem ensinar como controlar inflação. Outros são charlatões e alguns fazem parte da quadrilha criminosa do mercado financeiro que vive a criar boatos e fazer análises catastróficas para se utilizarem criminosamente do processo natural do sistema econômico que periodicamente alternar entre crescimento e recessão, conhecido tecnicamente como ciclo econômico. Esses marginais e ladrões agem sem serem incomodados pela Polícia Federal ou processados pelo Ministério Público, que por omissão ou desconhecimento não combatem com eficácia e eficiência as práticas criminosas de criminosos agentes do mercado financeiro. O maior exemplo está no passado quando as redes de notícia das grandes mídias brasileiras faziam a publicidade do mercado negro ou mercado paralelo do Dólar. Eles contam com a conivência e participação de uma leva de jornalistas vendáveis e criminosos para potencializar as suas ações criminosas contra o sistema econômico. Inflação não se combate com alta de juros. Os juros são utilizados como instrumento auxiliar para reduzir o consumo e assim permitir uma menor circulação de moeda no mercado, deixando que se faça a política de combate à inflação, uma vez que inflação é o excesso de moeda no mercado. Porém, quando a quantidade de moeda em circulação está compatível com o nível de produção desejado pelo governo e a sociedade não há motivo para aumentar os juros e provocar recessão, causando em seguida uma depressão em prejuízo da economia real. Quem faz ou promove a política do quanto pior melhor em economia não pode deixar de ser investigado e processado, por ser um crime contra a economia popular e, portanto, uma questão de polícia. O que esses criminosos estão querendo é criar um caos na economia a partir da alta inconsequente e desnecessária dos juros para quebrar a economia e conseguirem assim maiores lucros no mercado financeiro. Querem continuar com a política do passado do quanto pior melhor, que impunham ao Brasil, levando-o a tomar empréstimos de socorro ao FMI e bancos particulares, pagando altíssimos juros. Não são agentes financeiros são mestres em jogos de cassino. Esses agentes do mal reproduzem no mercado financeiro a mesma estratégia usando por Ben Campbell para ganhar dinheiro em cassinos de Las Vegas trapaceando, como revela o filme: A Última Cartada (título em Portugal) ou Quebrando a Banca (título no Brasil) - inspirado na história verídica de jovens brilhantes dos Estados Unidos. E de como eles ganharam milhões de acordo como o relatado em Bringing Down the House no livro best-seller de Ben Mezrich. O Filme expõe que Ben Campbell era um brilhante estudante do M.I.T. (Instituto Tecnológico de Massachusetts) e seu problema era não ter dinheiro para pagar as contas escolares, mas a solução estava onde ele menos esperava: nos cassinos. Ele foi recrutado para integrar um grupo de estudantes da escola, que todos os fins-de-semana iam a Las Vegas e com as suas “mentes brilhantes”, eram capazes de aumentar em grande escala as probabilidades de ganhar no blackjack. Contavam, também, com o professor de matemática e gênio da estatística, Micky Rosa, como líder. A contagem das cartas e esquemas criminosos de sinais, permitiam à equipa ganhar nos cassinos. A contagem das cartas não era ilegal pela legislação dos E.U.A, mas o esquema criminoso se escondia através do esquema de sinais e para isso era imprescindível enganar os chefes de segurança dos casinos para que o sistema de sinais funcionasse. Na vida real do mercado financeiro brasileiro é preciso enganar a Polícia Federal, o Ministério Público e os órgãos de controle do sistema financeiro brasileiro, além de contar com a omissão do Congresso Nacional para não legislar em favor do combate ao crime financeiro de forma mais eficiente e a participação dos maiores noticiários da mídia nacional.
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