Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta é uma análise totalmente distorcida. Não existe crise econômica no Mundo e sim uma crise financeira que afeta as atividades econômicas, mas sem crise econômica, tanto que a economia continua crescendo. Os que fazem avaliação deste tipo devem ser pagos por especuladores para implantar o terrorismo na economia ou são muito ignorantes. O mercado de trabalho não tem mostrado arrefecimento e sim um processo natural decorrente do pleno emprego, que demonstra a vitalidade dos mercados. O setor industrial não tem recuado por causa de juros ou em razão do crédito. A causa é mais profunda. A queda na compra de máquinas e equipamentos é decorrente do pleno emprego, é uma consequência natural. Sabem de nada estes idiotas, mal feitores, especuladores e analfabetos. A mídia tem se especializado em divulgar série histórica a partir de 2002 porque antes não tínhamos um sistema econômico que pudesse ser acompanhado e medido, vivíamos em constantes crises, recessões e financiados do FMI. E, para demonstrar o despreparo dos que fizeram esta análise inconsistente e medíocre, é preciso esclarecer que esta é uma conjuntura benéfica para a indústria que irá ter igual ou mais dificuldades, daqui por diante, até que se estabeleça de forma concreta o reordenamento econômico mundial, com a formação do banco de desenvolvimento do BRICS e a consolidação de uma nova ordem econômica. Isto é o que se apresenta na análise fria sobre as grandes crises econômicas e financeiras no mundo. Fazendo uma retrospectiva histórica das grandes crises financeiras e verificando que as instituições criadas no âmbito da ONU não são capazes de resolver a crise financeira que se apresenta ao mundo desde 2008, constata-se que as economias norte-americana e europeia não serão capazes de se reerguerem, sem uma nova ordem econômica mundial. No passado as guerras mundiais criavam a nova ordem econômica, mas no presente esta alternativa é inviável pelo fato de existir um arsenal militar de destruição imprevisível, meios de comunicação que não permitem mais a submissão econômica ou militar de países soberano e um grupo de economias em desenvolvimento com potencial de desenvolvimento muito maior do que a recuperação de economias virtuais, isto é, que vivem quase exclusivamente do sistema financeiro, que não alimenta nem satisfaz necessidades e desejos da sociedade por si mesmo. Sem produção de bens e serviços o dinheiro é inútil para as sociedades e a economia.
Esta é uma análise totalmente distorcida. Não existe crise econômica no Mundo e sim uma crise financeira que afeta as atividades econômicas, mas sem crise econômica, tanto que a economia continua crescendo. Os que fazem avaliação deste tipo devem ser pagos por especuladores para implantar o terrorismo na economia ou são muito ignorantes. O mercado de trabalho não tem mostrado arrefecimento e sim um processo natural decorrente do pleno emprego, que demonstra a vitalidade dos mercados. O setor industrial não tem recuado por causa de juros ou em razão do crédito. A causa é mais profunda. A queda na compra de máquinas e equipamentos é decorrente do pleno emprego, é uma consequência natural. Sabem de nada estes idiotas, mal feitores, especuladores e analfabetos. A mídia tem se especializado em divulgar série histórica a partir de 2002 porque antes não tínhamos um sistema econômico que pudesse ser acompanhado e medido, vivíamos em constantes crises, recessões e financiados do FMI. E, para demonstrar o despreparo dos que fizeram esta análise inconsistente e medíocre, é preciso esclarecer que esta é uma conjuntura benéfica para a indústria que irá ter igual ou mais dificuldades, daqui por diante, até que se estabeleça de forma concreta o reordenamento econômico mundial, com a formação do banco de desenvolvimento do BRICS e a consolidação de uma nova ordem econômica. Isto é o que se apresenta na análise fria sobre as grandes crises econômicas e financeiras no mundo. Fazendo uma retrospectiva histórica das grandes crises financeiras e verificando que as instituições criadas no âmbito da ONU não são capazes de resolver a crise financeira que se apresenta ao mundo desde 2008, constata-se que as economias norte-americana e europeia não serão capazes de se reerguerem, sem uma nova ordem econômica mundial. No passado as guerras mundiais criavam a nova ordem econômica, mas no presente esta alternativa é inviável pelo fato de existir um arsenal militar de destruição imprevisível, meios de comunicação que não permitem mais a submissão econômica ou militar de países soberano e um grupo de economias em desenvolvimento com potencial de desenvolvimento muito maior do que a recuperação de economias virtuais, isto é, que vivem quase exclusivamente do sistema financeiro, que não alimenta nem satisfaz necessidades e desejos da sociedade por si mesmo. Sem produção de bens e serviços o dinheiro é inútil para as sociedades e a economia.
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