Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O ministro tem um cargo político, mas não pode descaracterizar a ciência que define claramente o que é e o que não é recessão. Não pode por temer a onda midiática desinformar os agentes econômicos, afinal ele é um profissional de economia, que está ministro. Isto é irredimível para um profissional que se preza. É uma desonra para a profissão e para os profissionais. Tomar como verdade uma mentira com base na afirmação de que "alguns parâmetros aceitos mundialmente" dizem que dois trimestres consecutivos de queda configuram recessão é um descalabro. Este fato na política é compreensível, mas só na política e em discurso político. Só pode-se admitir uma recessão, com base em parâmetros se os dois trimestres anteriores corresponderem ao período anterior, ou seja, ao ano anterior, mas sempre considerando quatro trimestres ou um ano no total. Vejamos onde está a verdade: Ciência não é suposição: vamos dizer que uma economia apresente taxas negativas de crescimento por três trimestres iguais a 1% durante o ano econômico ou o exercício financeiro das empresas e do governo, totalizando, portanto, 3%, e no quarto trimestre apresente um crescimento de 4%, a diferença será de 1% positiva, onde está a recessão? A mídia não pode forçar um governante ou um ministro a desonrar uma categoria profissional ou descaracterizar o ensino científico, contribuindo para a deseducação da sociedade e de futuros profissionais. Para que um trimestre ou dois trimestres se caracterizasse como recessão haveria necessidade de uma teoria econômica científica reconhecida mundialmente e não parâmetros sem comprovação científica. Isto é desmoralizar e desfazer da educação, das Ciências Econômicas e dos seus profissionais sérios, habilitados e qualificados. É necessário que haja um mínimo de comprometimento social, econômico, político e cultural que fundamente uma sociedade livre, imparcial, serena, reta e justa. Desfazer do profissionalismo, das profissões, da educação e das ciências não contribuirá para a formação do Estado brasileiro.
O ministro tem um cargo político, mas não pode descaracterizar a ciência que define claramente o que é e o que não é recessão. Não pode por temer a onda midiática desinformar os agentes econômicos, afinal ele é um profissional de economia, que está ministro. Isto é irredimível para um profissional que se preza. É uma desonra para a profissão e para os profissionais. Tomar como verdade uma mentira com base na afirmação de que "alguns parâmetros aceitos mundialmente" dizem que dois trimestres consecutivos de queda configuram recessão é um descalabro. Este fato na política é compreensível, mas só na política e em discurso político. Só pode-se admitir uma recessão, com base em parâmetros se os dois trimestres anteriores corresponderem ao período anterior, ou seja, ao ano anterior, mas sempre considerando quatro trimestres ou um ano no total. Vejamos onde está a verdade: Ciência não é suposição: vamos dizer que uma economia apresente taxas negativas de crescimento por três trimestres iguais a 1% durante o ano econômico ou o exercício financeiro das empresas e do governo, totalizando, portanto, 3%, e no quarto trimestre apresente um crescimento de 4%, a diferença será de 1% positiva, onde está a recessão? A mídia não pode forçar um governante ou um ministro a desonrar uma categoria profissional ou descaracterizar o ensino científico, contribuindo para a deseducação da sociedade e de futuros profissionais. Para que um trimestre ou dois trimestres se caracterizasse como recessão haveria necessidade de uma teoria econômica científica reconhecida mundialmente e não parâmetros sem comprovação científica. Isto é desmoralizar e desfazer da educação, das Ciências Econômicas e dos seus profissionais sérios, habilitados e qualificados. É necessário que haja um mínimo de comprometimento social, econômico, político e cultural que fundamente uma sociedade livre, imparcial, serena, reta e justa. Desfazer do profissionalismo, das profissões, da educação e das ciências não contribuirá para a formação do Estado brasileiro.
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