Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sábado, 9 de agosto de 2014
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A única coisa a acrescentar é que se trata de dois analistas de economia charlatões. Analisam economia sem nenhum conhecimento sobre o assunto. Na condição de embusteiros iludem os seus leitores e ouvintes por estupidez ou para disseminar o pensamento de grupos de interesses econômicos não republicanos ou honestos. A Miriam, por exemplo, ganhou muito dinheiro com palestras sobre economia e conjuntura econômica mesmo sem ter habilitação ou conhecimento, exercendo ilegalmente a profissão. Imagine, um jornalista dando palestras pelo Brasil para grandes empresários sobre direito, medicina, construção civil, etc. É, isto mesmo que estão pensando, seriam enquadrados como desonestos pelo uso e abuso da boa fé dos pagantes e pela expropriação intelectual dos profissionais de economia. Dois oportunistas que abusam da democracia brasileira e dos interesses do poder econômico e do poder político. A malandragem deles apenas repete fatos que já chegaram a ser punidos na própria Rede Globo quando o comentarista econômico, Joelmir Beting, ultrapassou todos os limites da indecência e fez propaganda aberta para um Banco comercial. A biografia dele também está no Wikipédia, onde se pode ler: “Joelmir José Beting foi um jornalista e sociólogo brasileiro. Profissional de grande contribuição para o jornalismo, à economia e a comunicação, foi pioneiro na tradução dos difíceis termos técnicos da economia para a vida cotidiana”. Ele também não tinha conhecimento sobre economia. Não possuía sequer habilitação e qualificação, fazendo este mesmo papel de analista sobre economia e conjuntura econômica de modo a ludibriar os leitores e ouvintes da empresa de comunicação para a qual trabalhava ou ainda para promover os pensamentos e interesses de pessoas e grupos econômicos, como ficou evidenciado com a sua participação direta na publicidade de um Banco. A sociedade brasileira precisa contar com a vigilância das instituições oficiais para que estes charlatões deixem de manipular e expropriar a sociedade brasileira. Onde está o ministério público que não proíbe o exercício ilegal da profissão de economista?
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