Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Os números são dados frios, sem informação. Quem deveria analisar e avaliar os percentuais da pesquisa é incapaz, despreparo, pelo que apresenta. É verdade que a maioria do eleitorado brasileiro que vota em Dilma possui pouca escolaridade, renda familiar de até R$ 1.448 e mora no Nordeste. Esta é a composição da sociedade brasileira, logo corresponde ao que expressa à pesquisa. Se a maioria dos brasileiros tem renda até R$ 1.448 é natural, por ser a verdade sobre a composição social e econômica brasileira, que esta maioria esteja com a presidente. Outra falta de avaliação ou ignorância diz respeito à maioria dos brasileiros que ganham até R$ 1.448: esta realidade criada pela aristocracia brasileira que governou o Brasil por mais de cinco séculos vem sendo modificada pela presidente Dilma com as políticas de inclusão e emprego. O nível de salario e educacional do Brasil já foram piores quando governado pela aristocracia, mas vem sendo melhorado pela presidente. Este é um processo de correção, salarial e educacional, que exige décadas para resolver, afinal foram criados e estabelecidos por mais de cinco décadas. Não se corrige problemas sociais no curto ou médio prazo porque, por exemplo, a educação precisa de no mínimo 16 anos para formar um profissional de nível superior. O nível salarial, também, precisa de longo prazo porque para ser resolvido requer um nível maior de educação que complete as qualificações para um salarial maior. E, assim por diante. A avaliação sobre esta pesquisa é inadequada por ignorância ou má-fé.
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