Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Senhores. É preciso observar a politica internacional para analisar o porquê da falsa crise na Petrobras, associando os fatos a espionagem do Estado Norte-Americano na Petrobras. Esta confusão está sendo alimentada por grupos com interesse nas fronteiras econômicas da Ucrânia, Venezuela e Brasil. Petróleo não é simplesmente uma questão econômica é, principalmente, uma estratégia de Defesa nacional. É necessário observar que: o Jornal Financial Times, publicou na internet, em 22.03.2014, informando que o valor de mercado da Petrobrás está em 120º. Qual o interesse deste jornal na Petrobras. Ele é acionista ou o mercado financeiro dos EUA está muito interessado em desestabilizar a Petrobras para tirá-la do mercado? O ataque ao Brasil não fica só nisto, documento encaminhado pela estatal à Securities Exchanges Comission (SEC), órgão regulador do mercado financeiro americano, divulgado na noite desta sexta-feira pelo "Jornal Nacional" aponta que a empresa pagou US$ 416 milhões em vez de US$ 360 milhões. O relatório teria sido enviado à SEC, ainda de acordo com o "Jornal Nacional". Existe uma programação estruturada por grupos nacionais e grupos internacionais com interesse em controlar e expropriar a economia brasileira. O governo brasileiro precisa contextualizar melhor este ataque a Petrobras porque ele esta acima do governo por se tratar da Defesa Nacional. As contestações violentas que estão ocorrendo na América Latina e em todas as regiões onde os países centrais tem interesse em implantar uma ditadura ou um governo “ALIADO” não é coincidência. O uso do sistema de comunicação de massa e de economistas para opinarem em detrimento da política energética, petróleo, inflação, etc, faz parte da tática de ataque ao sistema econômico brasileiro. A maior prova está nos noticiários tendenciosos e pouco esclarecedores e nas entrevistas com economistas, profissionais que não estão qualificados para tratar de política energética e, muito menos, do processo produtivo do Petróleo. As considerações do profissional de economia sobre negócios do petróleo devem serlimitadas, como exemplo, citamos o Economista Paul A. Samuelson: “Os argumentos em favor de uma grande proteção contra a concorrência das importações estrangeiras tomam formas as mais diversas e podem ser divididos em três categorias: (...) (3) certos argumentos econômicos que podem tornar aconselhável que a política nacional sacrifique o bem-estar econômico a fim de subvencionar certas atividades que se admita serem não economicamente eficientes. Comecemos com os últimos desses argumentos, por serem de fácil eliminação. Se você alguma vez fizer parte de um grupo de debate e receber a incumbência de defender o livre comércio, reforçará a sua argumentação, no início, admitindo que o bem-estar econômico não seja o único objetivo da vida. As considerações políticas também são importantes. Assim, poderá haver necessidade de torna-se parcialmente autossuficiente em certas atividades de custo elevado, devido ao temor de guerras futuras. A produção de Petróleo serve de exemplo. Se as reservas e a capacidade de produção do petróleo são consideradas necessárias à defesa nacional e se o volume de capacidade de que se precisa não pode sobreviver em regime de livre comércio, o economista não pode afirmar que a política nacional deveria ser contrária à proteção da indústria, mas poderia sugerir que um subsídio à produção doméstica poderá ser preferível a uma tarifa. Isso faria com que o preço interno baixasse (...), em vez de elevar o preço para o consumidor ao nível do custo interno. E o subsídio iria mostrar (...) quais os custos totais da defesa nacional. (...). Muito cuidado com os entreguistas!
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