segunda-feira, 31 de março de 2014

'Forças Armadas devem pedido formal de desculpas ao País', diz Franklin Martins - Política - iG

'Forças Armadas devem pedido formal de desculpas ao País', diz Franklin Martins - Política - iG

Um comentário:

  1. A sociedade brasileira precisa de profissionais de comunicação com maior nível cultural para que o Brasil possa melhorar a nação. O Conselho de Segurança da ONU já não representa os interesses e as exigências internacionais. A correlação de forças mundiais mudou de forma estrutural e com isto não há possibilidade de manter as regras do jogo internacional como estão. O Brasil e a Índia são Estados que se impõem as novas condicionantes para a reestruturação das forças políticas e econômicas mundiais. As escolas de jornalismos não podem continuar a formar profissionais alheios as necessidades de conhecimentos científicos em todas as áreas do conhecimento. Um jornalista tem a obrigação de conhecer as funções de Estado para poder noticiar e refletir sobre conceitos de Estado e suas instituições. Para não nos desdobrarmos muito vamos analisar este caso: Não existe Forças Armadas dissociada da realidade da Constituição do Estado a qual esta subordinada. Sejam as Forças Armadas do Brasil, Rússia, China, EUA, etc. Os princípios, normas que estabelecem as diretrizes das mais diferentes Forças Armadas não podem ser alteradas por vontade um ou dois jornalistas, de um grupo ou mais de cidadãos. As regras do jogo são universais, portanto submetem todos, concordem ou não. É uma realidade que não pode ser alterada pelo desejo pessoal, mesmo que seja de um príncipe. Considerando que as instituições brasileiras já tenham certo grau de maturidade, embora os seus velhos cidadãos e cidadãos velhos ainda não tenham se atualizados por força do hábito e dos velhos costumes, podemos tratar com acuidade e profissionalismo as questões de Estado. Logo, não se pode querer que uma instituição possa assumir o caráter e a identidade de seus membros por toda a eternidade. Toda e qualquer instituição expressa às ideias e o caráter de seus líderes pelo período que esses exercem o poder sobre a instituição. Por esta razão, é uma falta de conhecimento, inteligência, precipitação e uma temeridade para a essência e estabilidade das instituições exigirem que a instituição e não os seus representantes assumam a responsabilidade pela prática do passado ou do futuro. Como explica a regra da nossa língua mãe: A instituição não tem vida própria e, portanto, não se pode escrever corretamente ao se expressar de forma imprecisa, como por exemplo: “O Congresso aprovou a lei...” ou o “Planalto garante a democracia”. O sujeito neste caso é utilizado de forma incorreta, porque não se atribui a ação ao sujeito capaz de realiza-la. Em outras palavras: os parlamentares praticam a ação efetivamente, a presidente garante a democracia e assim por diante. Falar e escrever ideias erradas leva ao desejo de concretizações do pensamento equivocado. Segundo Lev Semenovich Vygotsky: “Assim como no reino animal, para o ser humano pensamento e linguagem têm origens diferentes. Inicialmente o pensamento não é verbal e a linguagem não é intelectual”. “A análise em unidades combina as vantagens da análise e da síntese e permite adequado estudo dos todos complexos”. “Pode ser comparado à análise química da água em hidrogênio e oxigênio, elementos que, cada um de per si não possuem as propriedades do todo e possuem propriedades que não existem no todo. O estudante que utilizar este método na investigação de qualquer propriedade da água – por exemplo, qual a razão por que a água apaga o fogo? – verificará com surpresa que o hidrogênio arde e que o oxigênio alimenta o fogo. Estas descobertas não lhe serão de grande utilidade na resolução dos problemas”. O raciocínio lógico é imprescindível para o estudo da realidade, não podendo ser deturpado pelo raciocínio emocional. “As formas mais elevadas do intercâmbio humano só são possíveis porque o pensamento do homem reflete a atualidade conceitualizada. É por isso que certos pensamentos não podem ser comunicados ás crianças mesmo quando estas se encontram familiarizadas com as palavras necessárias a tal comunicação. Pode faltar o conceito adequado sem o qual não é possível uma compreensão total”.

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