Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
“(...) Para quebrar o ciclo, os salários não podem crescer acima da capacidade da economia e isso só é possível com ganho de produtividade”, diz a economista.” (Silvia Matos). Isto não é verdade em Ciências Econômicas. Este é um pensamento econômico estritamente neoliberal, não significa que seja uma verdade universal. É apenas um pensamento. Há razões científicas para a alta da inflação no Brasil que estão bem longe da falta de ganhos de produtividade. Para reduzir o nível de inflação no Brasil é preciso antes de tudo diminuir os incentivos ao crescimento, ou seja, reduzir o consumo e o investimento. Isto não é aconselhável a meu ver. Mas esta é uma verdade em Ciências Econômicas. Assim como este procedimento existem outros cientificamente comprovados. O que a economista prega é que o governo admita como princípio científico um pensamento neoliberal, sem que haja comprovação científica. Tanto é verdade que durante muitos anos, quando o Brasil devia ao FMI, a medida de congelamento dos salários era imposta pelo FMI, mas nunca reduziu ou combateu a inflação. Pelo contrário, tínhamos as maiores inflações do mundo. Por fim, a inflação no Brasil está sob controle, embora as taxas de inflação não sejam compatíveis com o desejado dos neoliberais. Portanto, não há motivo para esta discussão. A única razão de se falar em inflação no Brasil é para manter os interesses dos neoliberais em evidência por razões políticas e. principalmente, econômicas para impor uma política de redução da taxa de inflação que permita a expropriação do povo brasileiro, como se fazia no temo do FMI. Os detalhes são técnicos, por isto não precisam ser minutados neste momento. Pensei que as mulheres fossem mais contidas, mas neste caso específico o profissional especulativo sobrepôs-se ao gênero.
“(...) Para quebrar o ciclo, os salários não podem crescer acima da capacidade da economia e isso só é possível com ganho de produtividade”, diz a economista.” (Silvia Matos). Isto não é verdade em Ciências Econômicas. Este é um pensamento econômico estritamente neoliberal, não significa que seja uma verdade universal. É apenas um pensamento. Há razões científicas para a alta da inflação no Brasil que estão bem longe da falta de ganhos de produtividade. Para reduzir o nível de inflação no Brasil é preciso antes de tudo diminuir os incentivos ao crescimento, ou seja, reduzir o consumo e o investimento. Isto não é aconselhável a meu ver. Mas esta é uma verdade em Ciências Econômicas. Assim como este procedimento existem outros cientificamente comprovados. O que a economista prega é que o governo admita como princípio científico um pensamento neoliberal, sem que haja comprovação científica. Tanto é verdade que durante muitos anos, quando o Brasil devia ao FMI, a medida de congelamento dos salários era imposta pelo FMI, mas nunca reduziu ou combateu a inflação. Pelo contrário, tínhamos as maiores inflações do mundo. Por fim, a inflação no Brasil está sob controle, embora as taxas de inflação não sejam compatíveis com o desejado dos neoliberais. Portanto, não há motivo para esta discussão. A única razão de se falar em inflação no Brasil é para manter os interesses dos neoliberais em evidência por razões políticas e. principalmente, econômicas para impor uma política de redução da taxa de inflação que permita a expropriação do povo brasileiro, como se fazia no temo do FMI. Os detalhes são técnicos, por isto não precisam ser minutados neste momento. Pensei que as mulheres fossem mais contidas, mas neste caso específico o profissional especulativo sobrepôs-se ao gênero.
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