Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A aristocracia brasileira nunca quis, não quer e jamais permitirá de bom grado a ascensão social no Brasil. Esta é uma característica marcante da aristocracia brasileira, que tem a sua origem nos senhores escravistas. Não se muda a essência do homem primata. Só a evolução é capaz de mudar os instintos do homem feroz. Segundo Voltaire “Perguntai a um sapo que é a beleza, o supremo belo, o to kalon. Responder-vos-á ser a sapa com os dois olhos exagerados e redondos encaixados na cabeça minúscula, a boca larga e chata, o ventre amarelo, o dorso pardo. Interrogai um negro da Guiné. O belo para ele é - uma pele negra e oleosa, olhos cravados, nariz esborrachado. Indagai ao diabo. Dir-vos-á que o belo é um par de cornos, quatro garras e cauda. (...)”. Para o aristocrata brasileiro belo é a miséria, a pobreza, o pedinte, o sem terra, o sem teto, o analfabeto. E a virtude é a caridade, a filantropia, a oferenda. Estas são a rendição dos seus pecados e o caminho para o céu.
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