Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
segunda-feira, 10 de março de 2014
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Senhores. Tem um ditado popular que diz: Cada macaco no seu galho. A Copa do Mundo não é um evento jurídico, portanto uma análise sobre contratos e contratações é um equivoco, porque não considera os ganhos econômicos e sociais, que estão embutidos em um evento desta natureza. Mesmo considerando as distorções políticas e gerenciais este evento é positivo para a sociedade e o país. O difícil é ser avaliado por quem ignora princípios econômicos. Ou pior, nem entende o que é princípio econômico. Mas isto é natural porque são princípios científicos. Não é como uma dor de barriga que todos sabem receitar um remédio e identificar os sintomas. Este é um evento tão positivo que todos os países do mundo, isto é, todos os governos querem promover e a disputa é e foi grande. Mas está longe de ser compreendido pela mentalidade de muitos subdesenvolvidos homens medianos brasileiros. Admitindo-se todos os desvios para a realização deste evento, ainda assim temos enormes ganhos: 1º. Por se tratar de investimento que impulsiona a economia, o emprego e a renda. 2º. Não construiríamos esta urbanização no tempo que estamos realizando se não fosse à Copa e a pressão do contrato com a FIFA. 3º. O dinheiro e o produto resultante ficam no Brasil, não são levados pelo FMI ou outra instituição que o valha. 4º. Faz-se propaganda do país, coisa q eu os EUA e os Russos gastam bilhões anualmente, e do turismo nacional, que resulta em atração de novos negócios e turistas, ou seja, de mais atividades econômicas no presente e no futuro, etc. Para não dizer que não falei de corrupção e de outros desvios de dinheiro, afirmo que em negócios não há almoço grátis e nem investidores do bem ou do mal. Qualquer pessoa, não precisa ser um ente governamental, que contrate a construção de uma casa, edifício, muro, etc. terá de negociar e renegociar o custo, o prazo, a qualidade, os recursos, o cronograma e outros requisitos com o construtor, caso contrário não terá o seu produto. Portanto, não me venham com lamúrias e ignorâncias repugnantes. Homem santo nem o inferno quer! É o mais ladrão! É o modelo perfeito dos descuidistas. Grita ‘pega o ladrão’ enquanto leva a sua carteira. E, o Céu só aceita o Santo Homem. Este não existe na terra.
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