Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 6 de março de 2014
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Senhores. O problema do pierrô brasileiro é que ignora tudo, desde a fantasia que ostenta até a cultura em que vive. Caso o pierrô brasileiro conhecesse a história do Brasil e, em especial, o que critica, lendo sobre a História Econômica do Brasil, não estaria chorando e sim sorrindo. A história do Brasil nos conta sobre a existência de um período de escravidão que só agora os seus condenados estão sendo resgatados. Saberia que a libertação em toda história da humanidade não se fez em uma década e sim em séculos. Saberia que o Brasil retirou da escravidão mais de quarenta milhões de brasileiros, que não tinham oportunidade de exercerem a sua cidadania, direito garantido pela Organização das Nações Unidas. Saberia que os Nobres e a Aristocracia brasileira nunca permitiram que os remanescentes da escravidão tivessem acesso à educação e, portanto, a igualdade de oportunidades na sociedade, que só agora eles começam a ter. Saberia que este é o começo de uma revolução social democrática. Não vou me estender mais sobre a miséria deste pierrô porque se trata de uma personagem sem nenhum conhecimento profundo sobre economia e, pelo que ela descreve, não conhece sequer a história econômica do Brasil. Certamente nunca ouviu falar em Celso Furtado e sua luta para libertar o nordeste e o povo brasileiro ainda na década de 60. Caso esteja enganado em minha avaliação e esta personagem conheça e já tenha lido Celso Furtado, fato que considero difícil por ser uma personagem estrangeira e o seu intérprete desconhecer com profundidade o que critica, pois ignora as Ciências Econômicas e a História econômica do Brasil, o conto só faz realçar as palavras de La Bruyère: “Os tolos leem um livro e não o entendem; os espíritos medíocres pensam entendê-lo perfeitamente; os grandes espíritos às vezes não o entendem de todo, acham o que é obscuro, obscuro, como acham claro o que está claro. Os espíritos “brilhantes” querem achar obscuro o que não o é e não entender o que é muito inteligível”.
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