Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A Rússia não pode levar a sério estas ameaças porque não passam de propaganda política. A economia norte-americana não está em condições de impor sanções econômicas a ninguém. Eles pensam que podem enganar o tempo todo. Isolar a Rússia no G8 não significa nada. De ilusão só vivem os super-heróis americanos. Uma sanção econômica à Rússia pelo G8 quebra a economia desses países e eles vão viver de que. Esqueceram que a China não entra mais neste jogo de impérios onde ela foi excluída. O ocidente não tem poder político e nem econômico atualmente para impor ações contra a Rússia na ONU, inclusive porque a Rússia veta qualquer proposta diplomática neste sentido. No grupo dos 20 não há possibilidade de apoio para se submeter aos impérios, portanto só restaria uma guerra contra a Rússia, mas a OTAN e os EUA não tem condições econômicas atualmente para iniciar a guerra. Vão ficar neste discurso que vale como propaganda, mas não tem efeito prático. O império está tombando. Como brasileiro gostaria que a diplomacia prevalecesse, mas os impérios não irão se humilhar preferem ruir e é isto que o mundo vai assistir. A saída é humilhação ou quebra econômica. Com a palavra o Império e os países que eram colonizadores e dominadores internacionais. A única vantagem desta crise é a liberdade que surgirá no mundo do século XXI. Que os EUA aja de imediato para apressar a independência dos países que eram antigos satélites dos EUA e da União Soviética e que persistia em função da velha estrutura da ONU. As guerras de ontem era benéfica às crises dos países centrais, hoje é o fim econômica deles porque os processos foram disseminados pelo mundo. Vamos esperar para constatar a verdade. O mundo pode ter certeza que por mais que o teatro possa pretender a volta ao modelo de dominação pós Segunda-Guerra a conjuntura atual não comporta mais o domínio de dois impérios. Não haverá alinhamento nem submissão a guerra porque é a economia que determina os rumos das nações. Os impérios de comunicação distribuídos pelos países satélites para manter o domínio dos países centrais já não tem credibilidade e não são os únicos meios de informação para dominar os países satélites. A guerra das Malvinas e Iraque foram as últimas onde a guerra de comunicação teve a influência para a vitória dos países centrais. Agora a comunicação é diversificada e não adianta manter os conglomerados de comunicação a serviço dos impérios para manter o domínio mundial. O mundo será outro depois deste conflito pelo domínio econômico da Ucrânia. A crise econômica do ocidente não deixou alternativa aos países centrais. Teriam que buscar novos domínios para minimizar a crise econômica vivida pelos EUA que afeta os países centrais.
A Rússia não pode levar a sério estas ameaças porque não passam de propaganda política. A economia norte-americana não está em condições de impor sanções econômicas a ninguém. Eles pensam que podem enganar o tempo todo. Isolar a Rússia no G8 não significa nada. De ilusão só vivem os super-heróis americanos. Uma sanção econômica à Rússia pelo G8 quebra a economia desses países e eles vão viver de que. Esqueceram que a China não entra mais neste jogo de impérios onde ela foi excluída. O ocidente não tem poder político e nem econômico atualmente para impor ações contra a Rússia na ONU, inclusive porque a Rússia veta qualquer proposta diplomática neste sentido. No grupo dos 20 não há possibilidade de apoio para se submeter aos impérios, portanto só restaria uma guerra contra a Rússia, mas a OTAN e os EUA não tem condições econômicas atualmente para iniciar a guerra. Vão ficar neste discurso que vale como propaganda, mas não tem efeito prático. O império está tombando. Como brasileiro gostaria que a diplomacia prevalecesse, mas os impérios não irão se humilhar preferem ruir e é isto que o mundo vai assistir. A saída é humilhação ou quebra econômica. Com a palavra o Império e os países que eram colonizadores e dominadores internacionais. A única vantagem desta crise é a liberdade que surgirá no mundo do século XXI. Que os EUA aja de imediato para apressar a independência dos países que eram antigos satélites dos EUA e da União Soviética e que persistia em função da velha estrutura da ONU. As guerras de ontem era benéfica às crises dos países centrais, hoje é o fim econômica deles porque os processos foram disseminados pelo mundo. Vamos esperar para constatar a verdade. O mundo pode ter certeza que por mais que o teatro possa pretender a volta ao modelo de dominação pós Segunda-Guerra a conjuntura atual não comporta mais o domínio de dois impérios. Não haverá alinhamento nem submissão a guerra porque é a economia que determina os rumos das nações. Os impérios de comunicação distribuídos pelos países satélites para manter o domínio dos países centrais já não tem credibilidade e não são os únicos meios de informação para dominar os países satélites. A guerra das Malvinas e Iraque foram as últimas onde a guerra de comunicação teve a influência para a vitória dos países centrais. Agora a comunicação é diversificada e não adianta manter os conglomerados de comunicação a serviço dos impérios para manter o domínio mundial. O mundo será outro depois deste conflito pelo domínio econômico da Ucrânia. A crise econômica do ocidente não deixou alternativa aos países centrais. Teriam que buscar novos domínios para minimizar a crise econômica vivida pelos EUA que afeta os países centrais.
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