Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quarta-feira, 19 de março de 2014
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De onde vem este emérito gestor que ignora as boas práticas internacionais, acreditando que foi a Dilma que criou a política econômica adotada no Brasil. Desconhece que política econômica é ciência, por isto ele briga com a prática adotada, enaltecendo a sua enorme ignorância. Este deve ser o Doutor do Nada. O conhecedor dos princípios desenvolvidos em mesa de bar ou nas redações de pasquins. Além de magnífico gestor é analista econômico e especialista em educação. O melhor que poderia fazer para os seus intelectuais leitores seria se recolher ao seu medíocre mundo do conhecimento do besteirol brasileiro e midiático. Ou se dedicar a uma profissão de verdade que lhe desse conhecimento para fazer uma análise da conjuntura em vez de se dedicar a fatos isolados como se fosse o todo. Como diria Spinoza “(...) os rústicos se admiram frequentemente ao ouvir que o sol é maior que o globo terrestre, mas a dúvida nasce pensando-se nos erros dos sentidos, isto é, a pessoa sabe que os sentidos às vezes se enganam, mas isso o sabe apenas confusamente, pois ignora como os sentidos erram; e se alguém, depois da dúvida, adquirir o verdadeiro conhecimento dos sentidos, e como por meio deles as coisas são representadas ao longe, tira-se de novo a dúvida”. “(...) como as palavras são parte da imaginação, isto é, fingimos muitos conceitos na medida em que vagamente por alguma disposição do corpo, são compostos na memória, não se deve duvidar de que também as palavras, como a imaginação, podem ser a causa de muitos e grandes erros, se com elas não tivermos muita precaução”. “... a verdadeira ciência procede da causa para os efeitos; a não ser que nunca, ao que eu saiba, conceberam, como nós aqui, a alma agindo segundo certas leis e como que um autômato espiritual”.
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