Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
Presidente do Clube Militar, pró-Bolsonaro, quer restrição a direitos e fim das cotas
Presidente do Clube Militar, pró-Bolsonaro, quer restrição a direitos e fim das cotas: Documento idealizado pelo general Hamilton Mourão, vice de Jair Bolsonaro, mas preparado pelo presidente em exercício do Clube Militar, general Eduardo José Barbosa, defende restrições ao direito de greve e à licença maternidade, o fim das cotas nas universidades e do regime de estabilidade dos servidores, assim como a privatização; texto é considerado a 'bíblia' dos militares que rodeiam o candidato do PSL
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Quando não se tem qualificação econômica, há uma tendência a propor soluções para questões econômicas complexas com base no senso comum, que acaba por criar e agravar os problemas. É o mesmo que ocorre quando um leigo em medicina resolve tratar uma doença grave sem consultar um médico. Um mau economista é tão ruim para a gestão econômica quanto um médico despreparado é para o tratamento de uma doença. É preciso mais responsabilidade sobre propostas técnicas para evitar mais problemas aos cidadãos. A política permite esses discursos apoiados pelo senso comum, mas as lideranças precisam conter a disseminação da desinformação e de seus efeitos negativos para o país e a população. Assuntos complexos como são as questões econômicas deve ser objeto de consulta a vários profissionais qualificados e habilitados e não só dos interessados em ganhos individuais porque a gestão de uma economia é a administração de recursos escassos para todos. Economia não é contabilidade ou administração que se preocupa com os problemas individuais, ela trata de problemas da sociedade e do Estado, até mesmo quando a discussão é microeconômica de pouca utilização prática.
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