Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
Diretor do Datafolha: salto de Bolsonaro nas pesquisas indica fraude
Diretor do Datafolha: salto de Bolsonaro nas pesquisas indica fraude: Um twitter bombástico: o próprio diretor do Datafolha, Mauro Paulino, usando seu olhar técnico como analista de pesquisas, admite que a subida de Bolsonaro foi impulsionada por uma fraude; ele explica que a onda na reta final do primeiro turno foi patrocinada por práticas ilegais de uso massivo do WhatsApp com caixa dois digital patrocinado ilegalmente por empresas
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Uma explosão de fraudes. “O que sabemos sobre as causas da desonestidade? Na economia racional, o conceito predominante de fraude vem do economista Gary Becker, da University of Chicago, ganhador do Prêmio Nobel, que sugeriu que as pessoas cometem crimes com base em uma análise racional de cada situação. Conforme descreve Tim Harford, em seu livro A Lógica da Vida, o nascimento dessa teoria foi bastante mundano. Um dia, Becker estava atrasado para uma reunião e, graças à escassez de vagas no estacionamento, decidiu estacionar ilegalmente e se arriscar a receber uma multa. Becker analisou o próprio processo de raciocínio nessa situação e observou que sua decisão havia sido inteiramente uma questão de avaliar o possível custo (de ser pego, multado e eventualmente guinchado) contra o benefício de chegar à reunião a tempo. Ele também observou que, ao pesar custos versus benefícios, não havia lugar para considerações sobre certo ou errado; tratava-se apenas da comparação de possíveis resultados positivos e negativos” - Dan Ariely. Ao analisar situações em locais diferentes, como em um cassino de Las Vegas e em um encontro de solteiros no Soho, Tim Harford mostra que todos somos, de fato, surpreendentemente lógicos. Para ele, há sempre um motivo razoável e justificável para tudo, mesmo quando uma prostituta concorda em fazer sexo sem proteção, ou um adolescente delinquente se envolve em um roubo
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