Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
O Maílson da Nobrega, economista e ex-ministro da Fazenda do governo Sarney (1988-1990) não possui histórico profissional no exercício da gestão pública da economia ou credibilidade política para fazer uma avaliação desse porte, ainda mais admitindo que ele, também, cometeu mais um errou nas suas análises sobre o pós-governo Dilma. É muita pretensão dessa publicação. Os dados e ações desenvolvidas até aqui demonstram que não há uma saída para a crise econômica no Brasil. Apostar numa solução para os problemas econômicos brasileiros fundamentando-se em uma eleição, que nem candidatos têm, é um exercício de crença em milagre econômico, porém como não existe milagre em economia fica difícil de acreditar nesta suposição. A questão é técnica, cientifica e política. Logo, somente a criação de uma assessoria econômica, constituída por profissionais de economia habilitados e qualificados, na condição de representantes de Faculdades de Economia por região, Conselho Federal de Economia, conselhos de economia por região do país, CNI, federações comerciais e industriais por região, Febraban, Confederação da Agricultura e Pecuária, Congresso Nacional, STF e Instituições do governo ligadas a gestão pública, com iguais direitos de voto para aprovação de propostas, poderá encontrar uma saída para o impasse econômico em que nos encontramos. Depois disso pensa em eleições. Construir hipóteses sob argumentos de que a culpa foi do governo anterior, de governos passados ou dos colonizadores não resolverá os problemas da conjuntura atual da economia brasileira, que tem suas raízes na crise financeira internacional e, consequentemente, no desequilíbrio das contas com o exterior. Depois vieram as conseqüências. “... o conhecimento verdadeiro consiste em conhecer as coisas por suas causas primeiras, no que de fato diferiria muito da falsa, como a expliquei acima: pois se diz conhecimento verdadeiro também aquele que envolve, objetivamente, a essência de algum princípio que não tem causa, conhecendo-se por si e em si” - Spinoza.
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