sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Este Estado de exceção exige dos sindicatos de profissionais uma vigilância permanente para defender e proteger o profissional de empresas privada ou pública em risco de demissão por perseguição política em razão das suas opiniões políticas, como ocorreu com o jornalista Clayton Pascarelli da Rede Amazônica e outros em andamento ou que ainda não chegaram ao conhecimento público.  A situação é tensa em todo o Brasil. Desviam a atenção da sociedade para os problemas das prisões enquanto fazem a perseguição política e atacam a CLT.

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