Este Estado de exceção exige dos
sindicatos de profissionais uma vigilância permanente para defender e proteger o
profissional de empresas privada ou pública em risco de demissão por
perseguição política em razão das suas opiniões políticas, como ocorreu com o jornalista
Clayton Pascarelli da Rede Amazônica e outros em andamento ou que ainda não
chegaram ao conhecimento público. A
situação é tensa em todo o Brasil. Desviam a atenção da sociedade para os
problemas das prisões enquanto fazem a perseguição política e atacam a CLT.
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