Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
A predominância e dominação ideológico-partidária e antipatriótica da nossa mídia.
ResponderExcluirNão existe uma teoria econômica antineoliberal porque simplesmente não existe uma teoria neoliberal. O neoliberalismo não passa de um agrupamento de pensamentos econômicos sem comprovação científica, que estruturou-se no final da década de 30 por meio das obras do norte-americano Walter Lippmann, dos franceses Jacques Rueff, Maurice Allais e L. Baudin e dos alemães Walter Eucken, W. Röpke , A. Rüstow e Müller-Armack. Atualmente, o termo vem sendo aplicado àqueles que defendem a livre atuação das forças de mercado, o término do intervencionismo do Estado, a privatização das empresas estatais e até mesmo de alguns serviços públicos essenciais, a abertura da economia e sua integração mais intensa no mercado mundial. É possível constatar que as idéias neoliberais são na verdade pensamentos econômicos sustentados por propostas organizadas pela articulação política em substituição ao conteúdo científico, que requer a construção de teses para a criação de uma teoria econômica da terceira via ou da via neoliberal. Pode-se dizer que o neoliberalismo é constituído de pensamentos econômicos sem comprovação científica, instituídos em nome das ciências econômicas.