Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Estas operações trarão de volta o milagre econômico, que poderá se estender para todo o Brasil. Será que o FMI tem condições, diante da crise financeira internacional, de socorrer a nossa economia depois do endividamento e da recessão resultantes, como ocorreu no milagre econômico verificado entre 1968 e 1973. Novamente o milagre repetirá o aumento da concentração de renda e da desigualdade, verificada anteriormente, seguida de forte recessão e aumento do endividamento que se reflete em taxas negativas no PIB e déficit permanente e crescente da balança comercial? Não se pode esquecer que o milagre em economia não existe e que o falso milagre econômico brasileiro ocorrido entre 1968 e 1973 resultou em uma dívida externa brasileira gigantescas para os padrões da época, chegando a US$ 90 bilhões. Valor tão absurdo que para pagá-la, eram usados 90% da receita oriunda das exportações, impondo ao Brasil uma fortíssima recessão econômica que durou até a década de 1990 e que teve como maior fruto o desemprego, que se agravou com o passar dos anos, e o aumento da miséria, com risco de uma convulsão social.
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