quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

"Estamos com o país de ponta-cabeça", diz presidente da Abimaq - Blog de Jamildo

"Estamos com o país de ponta-cabeça", diz presidente da Abimaq - Blog de Jamildo

Um comentário:

  1. O problema da economia brasileira aprofundou-se desde o governo Dilma pelas escolhas equivocadas na escolha das equipes responsáveis pela gestão de política econômica. O Levy foi quem tem início aos erros por escolhas de diretrizes recomendadas pelo FMI. Teve suas razões porque havia e há muito interesse do Sistema Financeiro Internacional no Brasil. Se o Brasil tivesse optado pelas diretrizes econômicas do Banco Mundial a situação seria outra, certamente favorável ao desenvolvimento da economia brasileira. As duas instituições têm metas e visões sobre sistemas econômicos diferentes. Enquanto a linha de trabalho do Banco Mundial permitiu a reconstrução da Europa pós Segunda Guerra as diretrizes do FMI estão destruindo a Europa. O Bando Mundial é o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - teve como objetivo inicial financiar os projetos de recuperação econômica dos países atingidos pela guerra. Fornece empréstimos diretos no longo prazo (15 a 25 anos) aos governos e empresas (com garantias oficiais), para projetos de desenvolvimento e assistência técnica. Enquanto o FMI é um Fundo Monetário Internacional – foi criado com a finalidade de promover a cooperação monetária no mundo capitalista, de coordenar as paridades monetárias (evitar desvalorizações concorrenciais) e de levantar fundos entre os diversos países-membros, para auxiliar os que encontrem dificuldades nos pagamentos internacionais. Os seus empréstimos de socorro são vinculados à finalidade que será atendida com a quantia e devem ser devolvidos em prazos que variam de três a cinco anos. Sempre que solicitada, a entidade envia representantes para auxiliar na solução de problemas econômicos dos países-membros, especialmente quando esses enfrentam situações econômicas instáveis (inflação acentuada, queda de exportações etc.), permitindo uma rápida adoção de medidas corretivas, para que as dificuldades internas não se reflitam no comércio internacional. Portanto, a prioridade é evitar a contaminação do comércio internacional e não a recuperação da economia em desequilíbrio. Neste aspecto as medidas são extremamente restritivas ou draconianas e muito recessivas, dando pouco espaço para a recuperação econômica e estruturação do sistema.

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