terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Caros Amigos - Economia: a ciência da pilhagem

Caros Amigos - Economia: a ciência da pilhagem

Um comentário:

  1. A mídia em qualquer situação tende a desinformar pela falta de qualificação de seus profissionais. Este artigo é um exemplo dessa realidade. A Economia é uma ciência consolidada e inquestionável desde John M. Keynes. Keynes não desenvolveu um pensamento econômico repleto de hipóteses. O Keynes desenvolveu teses e criou uma Teoria que demonstrava e depois comprovou com resultados práticos as hipóteses de Keynes. O Que impede a compreensão e aplicação da ciência econômica são os poderes políticos e econômicos dos Neoliberais, sofistas econômicos, sustentados pelo Sistema Financeiro Internacional e os traidores nacionais. Os analfabetos funcionais por desconhecerem a Ciência Econômica confundem a pregação de neoliberais, charlatões do mercado financeiro, com a teoria econômica. Para isso, frequentemente se escala para o comando da política econômica os falsos economistas, isto é, pessoas sem registro no Conselho de Economia ou com formação no exterior, prontos para introduzir na economia nacional os instrumentos de destruição da economia brasileira. “A economia, assim, como a física, é considerada ciência, pois ambas se utilizam do método científico, ou seja, regras pré-definidas para o desenvolvimento de uma pesquisa. A física, por exemplo, tem como observação os fenômenos físicos da natureza, já a economia, como toda ciência social, não pode desviar seu foco da sociedade em seu campo de estudo. As ciências se desenvolvem por meio do método cientifico que é composto por cinco fases: 1) observação de um fato social, fase em que são detectados os problemas; 2) formulação de hipóteses, possíveis respostas; 3) argumentação, com a busca de conhecimentos nas diversas áreas e autoridades, 4) estabelecimento de uma tese, ou seja, comprovação de uma hipótese, 5) teoria, conjunto de teses que explica um fato.” - Alexandre Cialdini. Os analfabetos, pessoas incapazes de ler e escrever, e os analfabetos funcionais, pessoas capazes de ler, escrever e, muitas vezes, com diploma universitário, mas que não têm base intelectual pára compreender o que ler, são elementos desastrosos para a construção de uma Nação e do Estado. A mídia está repleta de analfabetos funcionais e pessoas sem caráter, que mesmo querendo esclarecer e informar a sociedade contribui para a ignorância do brasileiro pela falta de conhecimento. A economia e os seus profissionais estão sujeitos a Ética, que impede atos ou ações de pilhagem. Código de Ética do Economista possui força de Lei para regular a atividade profissional dos seus membros. Art. 1º - O Código de Ética Profissional do Economista tem por objetivo indicar os princípios e normas de conduta que devem inspirar e orientar o exercício das atividades profissionais, regulando suas relações com a categoria, os clientes, os Poderes Públicos e a sociedade. Art. 2º - O Economista pautará a sua conduta profissional pelos seguintes princípios e valores: a) honestidade; b) trabalho; c) justiça social; d) liberdade; e) fraternidade; f) humanidade; e g) compromisso com o desenvolvimento profissional e intelectual da pessoa humana e com o progresso da sociedade. Parágrafo Único. No desempenho de cargo ou função pública, cumpre ao economista dignificá-lo moral e profissionalmente, fazendo prevalecer sempre o interesse público sobre o particular.

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