quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Diante de Meirelles, diretora do FMI afirma que prioridade deve ser combate à desigualdade - BBC Brasil

Diante de Meirelles, diretora do FMI afirma que prioridade deve ser combate à desigualdade - BBC Brasil

Um comentário:

  1. Faltam-lhe conhecimentos de Ciências Econômicas para compreender o que foi dito pelo FMI. Ele só conhece um pouco de normas bancárias, conforme pode atestar a contribuição para o eterno sucesso do Banco de Boston. A carreira profissional do Meirelles se iniciou em 1974 no BankBoston onde trabalhou por 28 anos, com atuação nacional e internacional. Somente o Meirelles para afirmar que a dinâmica de uma economia de país em desenvolvimento é diferente da economia de um país desenvolvido. Só um ignorante em economia pode dizer uma asneira como essa e acreditar que está dando uma aula de economia ao FMI. Um assessor econômico evitaria essa burrice ou então não falaria sobre economia para evitar demonstrar tamanha ignorância. A diretora do FMI deve ter tido um choque. Segundo as palavras do Meirelles ao explicar a conjuntura econômica brasileira significa que todas as faculdades de economia do mundo podem rasgar os livros de economia porque cada economia tem a sua própria dinâmica e teoria. Ele acaba de construir a sua própria tese sobre economia. Santa ignorância que torna os analfabetos funcionais em cientistas ou gênios. A sua frase deve ter encantado os economistas do mundo todo que aprenderam um pouco com ela, que diz: "Em suma, a saída para uma economia como a brasileira é começar a crescer de novo, voltar a gerar empregos, na verdade, modernizar e abrir economia para ficar mais eficiente. Estamos em um ciclo diferente do dos países desenvolvidos". Esse pensamento era desconhecido até agora, principalmente por se tratar de uma especificidade da economia brasileira. Fato único. A diretora foi extremamente educada. Tomou os cuidados necessários para não dizer diretamente que o Meirelles é ignorante ou analfabeto em economia aplicada e, por decorrência, em teoria econômica ou vice-versa ao dizer: "Não sei por que as pessoas não escutaram (que a desigualdade é nociva), mas, certamente, os economistas se revoltaram e disseram que não era problema deles. Inclusive na minha própria instituição, que agora se converteu para aceitar a importância da desigualdade social e a necessidade de estudá-la e promover políticas em resposta a ela". Depois disso, ela não precisa dizer mais nada sobre o pensamento e a prática econômica do megaeconomista brasileiro Meirelles. Pobre Brasil.

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