Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
As quadrilhas que se instalaram nos órgãos de controle do Estado brasileiro, juntamente com o Partido da Imprensa golpista e a aristocracia patrimonialista tentam direcionar as investigações para o maior “amigo”, do maior “amigo”, do maior “amigo” do ex-presidente Lula ou de seus familiares para afastar as buscas dos reais culpado, porque são seus cúmplices desde o início dos anos 70. Assim como criaram a lava jato para fundamentar o golpe paraguaio e desviar a atenção dos brasileiros para os grandes crimes praticados pela Aristocracia patrimonialista e seus cúmplices, como o conhecido SwissLeaks-HSBC (instituição que ajudou 106 mil clientes com contas secretas a sonegar impostos no valor de 120 bilhões de dólares (334 bilhões de reais) entre 1988 e 2007) e a Zelotes (operação para investigar a corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF), órgão da Receita Federal responsável por julgar os recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas , por sonegação fiscal e previdenciária). Tanto é verdade que a comprovação desta trama entre criminosos pode ser constatada pelo fato da justiça ter decretado sigilo de justiça para todas as operações envolvendo políticos. Porém, os vazamentos seletivos, continuados e frequentes só ocorreram com força na leva jato e direcionado aos integrantes e ex-integrantes do governo ou sobre os “amigos” dos “amigos” dos amigos do ex-presidente Lula ou de alguém que teve algum contato mesmo que através de um único encontro oficial e protocolar com alguém do governo. Não obstante, os valores envolvidos nos crimes da operação zelotes e no SwissLeaks-HSBC são infinitamente superiores aos valores da lava Jato. A pouca vergonha desses criminosos que se infiltraram em órgãos de controle do Brasil como, por exemplo, o que foi descoberto por meio do “Sigilo bancário, telefonemas e e-mails de empresa investigada que apontam um ministro do TCU beneficiado em anulação fraudulenta de dívida fiscal da RBS” - CartaCapital. Mesmo com as provas indiscutíveis a investigação e denúncia não andam. As quadrilhas procuram agilizar o vazamento de versões sobre possíveis crimes de “amigos” dos “amigos”, dos “amigos” do ex-presidente Lula e de seus familiares. Mas, não adianta o PIG, as quadrilhas oficiais infiltradas nos órgãos de controle e a Aristocracia patrimonialista se esforçarem para afastar as investigações de seus cúmplices porque o Ministro da Casa Civil já avisou que as investigações não param. Assim sendo, só resta procurar ganhar tempo até que consigam derrubar o governo ou conquistar o poder na próxima eleição para paralisarem estas investigações. Entretanto, percam as esperanças porque desta vez pode demorar, mas todos que cometeram crime irão ter a seu castigo.
As quadrilhas que se instalaram nos órgãos de controle do Estado brasileiro, juntamente com o Partido da Imprensa golpista e a aristocracia patrimonialista tentam direcionar as investigações para o maior “amigo”, do maior “amigo”, do maior “amigo” do ex-presidente Lula ou de seus familiares para afastar as buscas dos reais culpado, porque são seus cúmplices desde o início dos anos 70. Assim como criaram a lava jato para fundamentar o golpe paraguaio e desviar a atenção dos brasileiros para os grandes crimes praticados pela Aristocracia patrimonialista e seus cúmplices, como o conhecido SwissLeaks-HSBC (instituição que ajudou 106 mil clientes com contas secretas a sonegar impostos no valor de 120 bilhões de dólares (334 bilhões de reais) entre 1988 e 2007) e a Zelotes (operação para investigar a corrupção no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (CARF), órgão da Receita Federal responsável por julgar os recursos administrativos de autuações contra empresas e pessoas físicas , por sonegação fiscal e previdenciária). Tanto é verdade que a comprovação desta trama entre criminosos pode ser constatada pelo fato da justiça ter decretado sigilo de justiça para todas as operações envolvendo políticos. Porém, os vazamentos seletivos, continuados e frequentes só ocorreram com força na leva jato e direcionado aos integrantes e ex-integrantes do governo ou sobre os “amigos” dos “amigos” dos amigos do ex-presidente Lula ou de alguém que teve algum contato mesmo que através de um único encontro oficial e protocolar com alguém do governo. Não obstante, os valores envolvidos nos crimes da operação zelotes e no SwissLeaks-HSBC são infinitamente superiores aos valores da lava Jato. A pouca vergonha desses criminosos que se infiltraram em órgãos de controle do Brasil como, por exemplo, o que foi descoberto por meio do “Sigilo bancário, telefonemas e e-mails de empresa investigada que apontam um ministro do TCU beneficiado em anulação fraudulenta de dívida fiscal da RBS” - CartaCapital. Mesmo com as provas indiscutíveis a investigação e denúncia não andam. As quadrilhas procuram agilizar o vazamento de versões sobre possíveis crimes de “amigos” dos “amigos”, dos “amigos” do ex-presidente Lula e de seus familiares. Mas, não adianta o PIG, as quadrilhas oficiais infiltradas nos órgãos de controle e a Aristocracia patrimonialista se esforçarem para afastar as investigações de seus cúmplices porque o Ministro da Casa Civil já avisou que as investigações não param. Assim sendo, só resta procurar ganhar tempo até que consigam derrubar o governo ou conquistar o poder na próxima eleição para paralisarem estas investigações. Entretanto, percam as esperanças porque desta vez pode demorar, mas todos que cometeram crime irão ter a seu castigo.
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