Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Esta dívida vinculada ao câmbio só pode existir por exigência imutável do credor, equívoco, negociata, malandragem ou comissão vantajosa para quem assina o empréstimo. Quem tem o mínimo de bom senso não faz uma operação monetária de alto risco como é o endividamento vinculado ao câmbio, sem que haja premissas invioláveis, por ser uma operação sujeita a manipulação em bolsas de valores, de operadores em grandes bancos internacionais e nacionais e as variações da conta corrente do balanço de pagamentos. Até o cidadão comum brasileiro já sabe deste risco, desde a política cambio do governo FHC, que impôs grande prejuízo aos que se endividaram em Dólar. O brasileiro precisa aprender a ser profissional! Só assim poderemos evitar controvérsias do tipo: "O Brasil é um país que não deve ser levado a sério”. Frase atribuída ao general, mas de origem negada por historiadores. Eles dizem que a frase é do embaixador brasileiro na França, Carlos Alves de Souza, dita ao jornalista Luiz Edgar de Andrade, na época correspondente do "Jornal do Brasil" em Paris. Depois de discutir com De Gaulle a "guerra da lagosta", em 1962, quando barcos franceses pescavam o crustáceo na costa brasileira, Souza relatou a Edgar o encontro dizendo-lhe que falaram sobre o samba carnavalesco "A lagosta é nossa", das caricaturas que faziam dele (De Gaulle), terminando a conversa assim: "Edgar, le Brésil n'est pas un pays sérieux". O jornalista mandou o despacho para o jornal e a frase acabou outorgada a De Gaulle” - Wikiquote, a coletânea de citações livre.
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