Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Não entendo os homens honestos do Brasil. Usam delinqüentes e desinformados para vender produtos financeiros, com base no terrorismo e em catástrofes econômicas, quando ainda temos de fato um quadro social injusto e precário. Nem mesmo o FMI, BIRD ou BID apresentam uma visão direcionada para benefício do mercado financeiro, mesmo tratando-se de bancos e intermediários do sistema financeiro internacional. Como profissional de economia fico me perguntando se este analfabeto funcional não entende que o seu limite de conhecimento não inclui as Ciências Econômicas ou Política Econômica. Não tem conhecimento técnico para fazer análise econômica quanto mais definir tendências econômicas, que requer o conhecimento anterior. É ridículo e criminoso, com perdão do pleonasmo. Os tribunais de conta deveriam ser extintos por falta de qualificação técnica para auxiliar o Poder Legislativo na fiscalização do Poder Executivo. A cultura politiqueira em órgãos de fiscalização nunca funcionou. O certo é criar centros de auditoria internos para emitir relatórios trimestrais ao Poder Legislativo por órgãos de governo e de Estado, sustentados e garantidos por lei que penalizasse criminal e efetivamente os auditores, responsáveis pelos centros de auditoria; quando a realidade contradissesse os relatórios destas auditorias, que fossem encaminhados ao Poder Legislativo para acompanhamento e fiscalização do Poder Executivo. Esse faz de conta que se verifica em assessorias parlamentares e em tribunais de conta serve apenas para dar emprego a ex-políticos, afilhados e a quem têm prestígio político, que depois ficam fazendo politicagem em nome de um poder fantasioso suprapartidário, independente, imparcial e altamente especializado em coisa nenhuma. Excepcionais generalistas. Na verdade, estes órgãos são entulhos do velho Estado dos bacharéis, que já deveria ter acabado desde o século XX. Estamos na era do conhecimento, onde a qualificação e especialização profissional são imprescindíveis para que o Estado possa ser competitivo e desenvolvido. Só a divisão do trabalho de fiscalização do Estado, por órgão e atribuições específicas de cada um, poderá funcionar adequadamente e no tempo apropriado, evitando erros, equívocos e danos. Estes tribunais cujos conselheiros são conhecedores e especialistas em tudo, inclusive em gestão pública, são um escárnio do serviço público. Não se pode continuar brincando de construir um Estado Democrático de Direito com pessoas mequetrefe e comprometidas com a estrutura política antiquada e despreparada da velha República. A palestra deste senhor deveria ser sobre o que ele conhece, como pó exemplo: Augusto Nardes, do TCU, estaria no esquema de corrupção no Carf? Esta seria uma explanação com pleno conhecimento. http://www.cartacapital.com.br/politica/augusto-nardes-do-tcu-estaria-no-esquema-de-corrupcao-no-carf-6788.html
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