Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
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A política brasileira está repleta de quadrilheiros da política e da imprensa, fortalecidos por ações criminosas de agentes de segurança e processuais, agindo ilegalmente na prática de denúncias seletivas, sem prova e sem consistência material ou jurídica, que desaparecem ou são esquecidas com a mesma rapidez com que são divulgadas. Não tem cabimento aceitar que as corregedorias, o CNJ, o CNMP e o Ministério da Justiça, não atuem para punir esses delinqüentes. Nunca se ouviu falar em cadeia para autores de Dossiês criminosos no Brasil. E este é apenas um tipo de crime na política plenamente conhecido. O código penal é desrespeitado diariamente e os criminosos continuam impunes em nome de uma política delituosa e irresponsável. Esta é uma politicagem do submundo, capaz de amenizar ou menosprezar as propostas de Maquiavel, onde se busca exclusivamente os interesses pessoais e a troca de favores particulares entre informantes fraudulentos e os divulgadores pervertidos, e onde há lideranças corruptas e viciadas. Denigre-se a reputação de terceiros, de modo repetitivo, sem que haja punição ao crime cometido, por ter como justificativa ou argumento hipotético a luta política e a destruição do adversário, considerado inimigo mortal.
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