Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Os grandes primatas e os neófitos em Ciências Econômicas ou em política econômica têm visão obtusa. São incapazes de perceber que a economia tem história e que varia conforme os períodos da humanidade. Deveriam entender que, para os dias de hoje, o déficit público tem variação e proporção diferente do estabelecido para o mundo pelas conferências de Bretton Woods em 1944, mas que está em situação privilegiada no contexto mundial. Se lessem, mesmo sem entender, os indicadores econômicos da tradingeconomics.com poderiam descobrir que a dívida pública brasileira está muito abaixo da média para as grandes economias, portando dentro do patamar para a atual conjuntura econômica mundial. Os analfabetos funcionais estão fazendo ressonar os dogmas dos órgãos de economia internacionais, com interesses ainda no que foi determinado para a economia mundial pelo Consenso de Washington e não pelo desdobramento das políticas econômicas atuais. São verdadeiras antas, com enorme vontade de desenvolver a capacidade de pensar e obter conhecimento sobre economia. As economias são complementares, logo o equilíbrio entre economias de países diferentes se dá pela correspondência entre os parâmetros econômicos. Assim, não importa o que pensam ou recomendam as agências de avaliação de risco, o FMI, o BIRD, OCDE, ETC, especialmente para os investidores internacionais. Solicitar de um governo a exposição dos números da economia antes de ser contabilizado de fato é infantil ou de uma estupidez maior do que a de qualquer jegue, por mais burro que seja. Um governo ou gestor econômico não pode especular como faz o mercado. Isto seria um crime contra a economia e a sociedade. Esta situação me faz pensar que um pedido ou sugestão como esta pode ser proposital para que organizações criminosas, usando a mídia, possam ganhar fortuna com o crime organizado para expropriar a economia brasileira, mediante a especulação ou informação privilegiada de entes públicos. Propor que o governo negocie com o TCU é estupidez, não pode ser outra coisa. O TCU não tem autoridade ou legitimidade para negociar com o Executivo por ser, apenas, um órgão de fiscalização e aconselhamento. Só quem pode negociar com o Executivo é o Poder legislativo, a quem o TCU auxilia. Quem já viu um órgão auxiliar do Poder Legislativo ter independência para negociar. Esta é uma proposta ridícula. O que o governo faz é apresentar justificativa as contestações, que pode ser aceita ou não pelo TCU. Quando não aceita o TCU remete ao Legislativo para se pronunciar e este sim pode negociar com o executivo. Haja jumento neste Brasil de analfabetos funcionais. A mente cansou de procurar entender tanta asneira. Nem acabou o ano fiscal e a mente obtusa já quer que as diretrizes para o próximo orçamento estejam definidas. Parece brincadeira tamanha estupidez. Fala de incerteza para os agentes econômicos, como se existisse algum sistema econômico sem incertezas. Não é só burrice é falta de interesse em compreender os fatos para depois escrever sobre eles. Fala de meta fiscal no longo prazo: Onde esta mente “iluminada” leu sobre esta aberração? Parece que saiu do programa econômico desconhecido do PSDB ou Rede, pois aparecem os dois no texto, a quem ele propõe fazer um acordo para esta programação fiscal no longo prazo. Sendo verdade fica claro que não faltam apenas discurso e programa de governo, falta conhecimento e estudo. Caso todas as economias se mantivessem com o mesmo nível de dívida pública, que apresentam hoje, daqui a dez anos, os 70% que ele considera um desastre seria uma vitória. Como é impossível isto acontecer sem que a economia mundial quebre, não se pode pensar nesta hipótese ou fazer simulação, levando em consideração que o sistema econômico mundial, incluindo o Brasil, não mude. Falta até mesmo conhecimento mínimo sobre história econômica. Previsibilidade fiscal, neste ponto ele fecha com chave de ouro as suas recomendações econômicas, porque é simplesmente impossível fazer, nem mesmo os EUA. É um gênio sendo desperdiçado.
Os grandes primatas e os neófitos em Ciências Econômicas ou em política econômica têm visão obtusa. São incapazes de perceber que a economia tem história e que varia conforme os períodos da humanidade. Deveriam entender que, para os dias de hoje, o déficit público tem variação e proporção diferente do estabelecido para o mundo pelas conferências de Bretton Woods em 1944, mas que está em situação privilegiada no contexto mundial. Se lessem, mesmo sem entender, os indicadores econômicos da tradingeconomics.com poderiam descobrir que a dívida pública brasileira está muito abaixo da média para as grandes economias, portando dentro do patamar para a atual conjuntura econômica mundial. Os analfabetos funcionais estão fazendo ressonar os dogmas dos órgãos de economia internacionais, com interesses ainda no que foi determinado para a economia mundial pelo Consenso de Washington e não pelo desdobramento das políticas econômicas atuais. São verdadeiras antas, com enorme vontade de desenvolver a capacidade de pensar e obter conhecimento sobre economia. As economias são complementares, logo o equilíbrio entre economias de países diferentes se dá pela correspondência entre os parâmetros econômicos. Assim, não importa o que pensam ou recomendam as agências de avaliação de risco, o FMI, o BIRD, OCDE, ETC, especialmente para os investidores internacionais. Solicitar de um governo a exposição dos números da economia antes de ser contabilizado de fato é infantil ou de uma estupidez maior do que a de qualquer jegue, por mais burro que seja. Um governo ou gestor econômico não pode especular como faz o mercado. Isto seria um crime contra a economia e a sociedade. Esta situação me faz pensar que um pedido ou sugestão como esta pode ser proposital para que organizações criminosas, usando a mídia, possam ganhar fortuna com o crime organizado para expropriar a economia brasileira, mediante a especulação ou informação privilegiada de entes públicos. Propor que o governo negocie com o TCU é estupidez, não pode ser outra coisa. O TCU não tem autoridade ou legitimidade para negociar com o Executivo por ser, apenas, um órgão de fiscalização e aconselhamento. Só quem pode negociar com o Executivo é o Poder legislativo, a quem o TCU auxilia. Quem já viu um órgão auxiliar do Poder Legislativo ter independência para negociar. Esta é uma proposta ridícula. O que o governo faz é apresentar justificativa as contestações, que pode ser aceita ou não pelo TCU. Quando não aceita o TCU remete ao Legislativo para se pronunciar e este sim pode negociar com o executivo. Haja jumento neste Brasil de analfabetos funcionais. A mente cansou de procurar entender tanta asneira. Nem acabou o ano fiscal e a mente obtusa já quer que as diretrizes para o próximo orçamento estejam definidas. Parece brincadeira tamanha estupidez. Fala de incerteza para os agentes econômicos, como se existisse algum sistema econômico sem incertezas. Não é só burrice é falta de interesse em compreender os fatos para depois escrever sobre eles. Fala de meta fiscal no longo prazo: Onde esta mente “iluminada” leu sobre esta aberração? Parece que saiu do programa econômico desconhecido do PSDB ou Rede, pois aparecem os dois no texto, a quem ele propõe fazer um acordo para esta programação fiscal no longo prazo. Sendo verdade fica claro que não faltam apenas discurso e programa de governo, falta conhecimento e estudo. Caso todas as economias se mantivessem com o mesmo nível de dívida pública, que apresentam hoje, daqui a dez anos, os 70% que ele considera um desastre seria uma vitória. Como é impossível isto acontecer sem que a economia mundial quebre, não se pode pensar nesta hipótese ou fazer simulação, levando em consideração que o sistema econômico mundial, incluindo o Brasil, não mude. Falta até mesmo conhecimento mínimo sobre história econômica. Previsibilidade fiscal, neste ponto ele fecha com chave de ouro as suas recomendações econômicas, porque é simplesmente impossível fazer, nem mesmo os EUA. É um gênio sendo desperdiçado.
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