Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Enfim uma avaliação correta da necessidade energética mundial, especialmente de países em desenvolvimento, com destaque para o Brasil. A partir desta avaliação fica mais fácil advertir os brasileiros menos atentos ao desenvolvimento da tecnologia e da humanidade para o fato de que temos de parar de brincar de militante em defesa do meio ambiente e levar a sério as necessidades da sociedade brasileira no sentido de acabarmos com o amadorismo e pensar com seriedade e profissionalismo na criação de uma matriz energética que possa suportar este avanço tecnológico para os próximos anos. Isto significa que o Brasil não pode abrir mão de construir as suas usinas de energia atômica. E para isto é preciso que os profissionais brasileiros amadureçam e colaborem com a solução dos problemas e não com a criação de obstáculos ao atendimento das necessidades humanas do futuro, seja na medicina, na comunicação, no lazer, etc. Quem não tiver qualificação e habilitação para colaborar com as melhores soluções busque o seu verdadeiro e adequado lugar nas ciências. Não é hora nem a era adequada para sugerir meia sola ou soluções futuristas sem argumentos científicos sólidos e possíveis de serem praticados. Supor que fontes alternativas de energia seja a solução para uma demanda energética que se apresenta muitas vezes superior a essas fontes é puro amadorismo ou voluntarismo.
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