Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
domingo, 5 de janeiro de 2014
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Finalmente alguém da oposição foi capaz de dizer que a pretensão nesta eleição de 2014 está na tomada do petróleo brasileiro para os especuladores internacionais, que chamam de “investidores”. No idioma português o significado das palavras é tão amplo que impede a maioria do ser pensante de raciocinar concretamente. Se esta realidade dificulta a compreensão dos fatos em idiomas mais apropriados para as ciências como o alemão e o Inglês, levando Francis Bacon a afirmar que: Não há nenhuma solidez nas noções lógicas ou físicas. Substância, qualidade, ação, paixão, nem mesmo ser, são noções seguras. Muito menos ainda as de pesado, leve, denso, raro, úmido, seco, geração, corrupção, atração, repulsão, elemento, matéria, forma e outras do gênero. Todas “são fantásticas e mal definidas.”, imaginem os conceitos em português. Esta é a razão pela qual a ‘falácia’ tem amplo poder de convencimento no Brasil. A ponto de dar sentido dúbio entre privatização e concessão, mesmo a legislação definindo claramente a diferença entre elas ou choque liberal e entrega de propriedade do Estado e da Nação aos especuladores internacionais, neste caso o petróleo a preço simbólico, sem a necessidade de uso da quarta frota e outros artifícios de dominação econômica e política. Mas, os verdadeiros brasileiros e os homens de bem manterão o Brasil para os brasileiros.
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