Considerando-se as desordens (...) que a imprensa já causou (...), julgando-se o (...) progresso que o mal faz dia a dia, pode-se prever (...) que (...) não tardarão a (...) banir essa arte (...) dos seus Estados (...) - Rousseau. Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público (...) como ela mesma - Joseph Pulitzer. Chomsky diz que "A propaganda representa para a democracia, aquilo que o cassetete significa para um estado totalitário.”
Como costumo dizer: Santa ignorância. Caso contrário pura má-fé. Não existe erro ou incompetência em administrar os gastos do governo. Em vez de representar descrédito a gestão fiscal tem demonstrado a capacidade dos gestores da política econômica em negociar e materializar os ganhos na contabilidade pública. Este é um trabalho que nunca foi realizado adequadamente até então. A falta de competência dos gestores do passado não pode servir de referência â gestão atual. Para afirmar que há uma gestão temerária seria necessário que este “deus da sabedoria crítica” fosse capaz de mostrar e demonstrar às ações ilegais ou contrárias as normas da contabilidade pública. Mas, como é possível perceber de longe que o autor do editorial não conhece contabilidade pública a saída é desconsiderar esse texto medíocre e esperar para que o presente e o futuro demonstrem e comprovem a sua total ignorância sobre o assunto. Ele fala de política fiscal como se esta palavra mágica resumisse tudo sobre administração financeira e contabilidade pública.
Como costumo dizer: Santa ignorância. Caso contrário pura má-fé. Não existe erro ou incompetência em administrar os gastos do governo. Em vez de representar descrédito a gestão fiscal tem demonstrado a capacidade dos gestores da política econômica em negociar e materializar os ganhos na contabilidade pública. Este é um trabalho que nunca foi realizado adequadamente até então. A falta de competência dos gestores do passado não pode servir de referência â gestão atual. Para afirmar que há uma gestão temerária seria necessário que este “deus da sabedoria crítica” fosse capaz de mostrar e demonstrar às ações ilegais ou contrárias as normas da contabilidade pública. Mas, como é possível perceber de longe que o autor do editorial não conhece contabilidade pública a saída é desconsiderar esse texto medíocre e esperar para que o presente e o futuro demonstrem e comprovem a sua total ignorância sobre o assunto. Ele fala de política fiscal como se esta palavra mágica resumisse tudo sobre administração financeira e contabilidade pública.
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